martes, 15 de abril de 2008

Ovnis avistados por toda España el 13 de abril de 2008.

Los lectores avistan por toda España las mismas luces extrañas en el cielo
20MINUTOS.ES. 14.04.2008 - 12:43h
Creen que vieron en la noche del domingo unas luces amarillentas o anaranjadas que viajaban a toda velocidad en forma de zig zag.
Se pudieron ver en A Coruña, Burgos, Madrid, Valencia y Huelva.
Los lectores de 20minutos.es han mandado varios correos electrónicos desde varias ciudades de España informando de que han creído ver, en la noche del domingo, luces extrañas que podrían s
Desde Valencia dos lectores comentan que "he visto unas luces moverse en zig zag cuando iba por la avenida del puerto en Valencia. Las luces vendían del oeste más o menos... eran unas luces amarillentas y pensaba que era un avión pero se repetían y movían muy rápido".
Hemos avisado a las autoridades y espero que se dé información porque estamos un poco asustadosUn caso muy parecido es el que cuenta Pablo: "Hace escasos minutos he visto una luz que no sé si era amarilla o naranja, el caso es que iba de lado a lado haciendo zig zag rápidamente. Varios amigos míos también afirman haberlo visto. No parece ser una estrella fugaz. Me pareció curioso, aunque reconozco que tengo un poco de miedo por si es un asteroide que puede impactar contra la tierra".
José Luis asegura haber visto en Burgos " algo que se movía a una velocidad fugaz. No era un avión, se movía de forma descontrolada y tenía unas luces anaranjadas intermitentes. No hacía nada de ruido. La gente está muy nerviosa por este acontecimiento y se nota la confusión en las calles".
Sergio Trueba también escribe que "venía de camino hacia mi casa con el coche cuando vi unas luces que pasaron fugazmente por el cielo este domingo. Cuando llegué a mi casa me dijeron que también habían visto algo, pero que no le habían dado ninguna importancia" .
También en Huelva, A Coruña y Madrid
Otro lector da por hecho que en Huelva vio una "nave espacial que pasaba por encima de la ciudad. Tenía unas luces amarillas y naranjas. Iba muy deprisa y se dirigía hacia el norte (yo lo vi por el este). Por aquí andamos muy preocupados con lo que pueda ser".
En A Coruña también se pudieron ver las mismas luches amarillas brillando con fuerza, según asegura otro lector. "Estamos seguros de que no eran aviones porque no emitían ningún sonido y realizaban movimientos extraños, como de zig zag. Lo hemos avisado a las autoridades" .
Un vecino de Madrid también constata que "vi un objeto en el cielo. Era como un avión con luces amarillas muy potentes. De hecho, llegaba a deslumbrar si se miraba fijamente. Hacía unos efectos y movimientos muy extraños. Incluso iba demasiado rápido".
Fuente: http://www.20minuto s.es/noticia/ 369109/0/ luces/espana/ ovnis/
Saludos.

martes, 1 de abril de 2008

Canal+ enquète sur les OVNIs.

Patrice des Mazery et Michel Despratx ont enquêté pendant plus d'un an dans le monde entier sur les PANs (Phénomènes Atmosphériques Non-Identitifié s). Etayée d'archives, de témoignages, et d'images inédites, cette enquête dense, exclusive et troublante à bien des égards, réouvre les interrogations sur la présence d'entités et /ou de technologies extraterrestres peut-être bien plus proches de nous que nous le supposons…
Il a fallu une belle ténacité pour faire aboutir cette enquête sur les militaires et les OVNIs. A se demander si les outils du journalisme d'investigation pouvaient surmonter un sujet si souvent rebattu, accaparé exclusivement par les "ufologues" et leurs "témoins visuels", parfois crédibles, parfois ridicules. Il a fallu ensuite surmonter les réticences des journalistes eux-mêmes, peu enclins à "perdre du temps" sur le sujet. Puis, une fois cette étape franchie, il est arrivé que certains reviennent, exaltés et happés par les extraterrestres… au point d'oublier l'angle initial des militaires !
Extrait :
"Au cours de votre carrière de pilote, avez-vous observé en vol un phénomène que vous n'avez pas été en mesure d'identifier ?
- La présence du phénomène a-t-elle été confirmée ?
- Par le radar de bord…- Par le contrôle radar au sol…
- Le phénomène pouvait-il représenter une menace pour la sécurité aérienne ?"
Ce questionnaire d'un genre nouveau est actuellement distribué aux pilotes français par le Centre national d'études spatiales (CNES). Aujourd'hui l'armée française s'intéresse de près aux OVNIs, ou plus exactement aux "pans" (phénomènes aérospatiaux non identifiés). Ils ne représentent plus un tabou et les armées du monde entier y voient un intérêt majeur. Lorsqu'il existe une photo ou une trace radar, par exemple, l'armée la soumet à un groupe de scientifiques spécialement recrutés.
Le GEIPAN (Groupe d'études et d'informations sur les phénomènes aérospatiaux non identifiés), l'un des services du CNES, forme les pilotes français à d'éventuelles rencontres aériennes. En France, on reconnait ces phénomènes et on se donne les moyens d'enquêter, comme au Pérou et au Chili, où des phénomènes multiples se sont manifestés. C'est le cas également en Grande-Bretagne ou en Norvège, où des scientifiques travaillent d'arrache-pied avec les militaires. Seuls les États-Unis ont installé un black-out total depuis 1969. Niant toute recherche ou observation liée aux "pans", les autorités américaines ne répondent plus aux questions concernant les ovnis. Plusieurs phénomènes de grande ampleur y ont pourtant eu lieu. Ils ont tous été volontairement démentis par l'armée et le gouvernement fédéral.
sur Canal+ le lundi 17 mars 2008 à 20 h 55 : magazine "Investigation" : Les militaires et les OVNIs

O inferno de Darwin

inferno de Darwin O solo repleto de lava negra estava coberto de lagartos e tartarugas monstruosas. Caranguejos escarlates corriam por todos os lados. O calor era tão forte que atravessava as botas e queimava os pés. Cercado por uma vegetação composta de cactos de 3 metros de altura, girassóis do tamanho de árvores e arbustos desfolhados, Darwin escrevia em seu diário: "A superfície seca e crestada, aquecida pelo sol do meio-dia, deixava o ar abafado, quente como em um forno. Tínhamos a impressão de que até os arbustos cheiravam mal". "Esse lugar é o inferno!", dizia Robert FitzRoy, capitão do navio de pesquisas Beagle, que levara o jovem Charles Darwin às Galápagos, um arquipélago no oceano Pacífico. FitzRoy queria um cavalheiro a bordo para lhe fazer companhia. E o abonado Darwin, de 22 anos, acabou escolhido, principalmente porque estava estudando para virar padre - mas também porque FitzRoy gostou do formato do nariz dele, que "sinalizava profundidade de caráter". O capitão tinha dois objetivos para a viagem. Um a serviço do Império Britânico: mapear a costa da Patagônia. Outro, pessoal: encontrar provas científicas de que o mundo tinha sido criado de acordo com o que está na Bíblia. Mal sabia ele que o assassino de Deus estava a bordo. A paisagem infernal das Galápagos, onde aportaram em 15 de setembro de 1835, após quase 4 anos de expedição, era um paraíso para Darwin. Ele pintou e bordou com tudo o que pôde naquele lugar perdido no tempo. Pegou carona nas tartarugas ("Era difícil manter o equilíbrio.") , tirou onda com as iguanas ("Ela ficou olhando para mim como se quisesse dizer: Por que você puxou a minha cauda?") e encheu o bucho de iguarias exóticas ("Tatu é um prato excelente quando assado em sua carapaça."). De quebra tirou de lá a inspiração para a idéia mais importante e assustadora da história da ciência. O gatilho para esse pensamento veio quando ele percebeu diferenças instigantes entre os bicos de uma espécie de passarinho das Galápagos, os tentilhões. Em uma ilha eles tinham bicos grossos, bons para quebrar nozes. Em outra, longos e finos, ideais para arranjar comida em frestas. Darwin imaginou que aquelas aves deviam ter se adaptado de algum jeito. Por mágica? Não: por um processo de seleção que levou gerações. Em ambas as ilhas teriam nascido pássaros de bico fino e de bico grosso. Naquela onde havia nozes para comer, só estes últimos teriam sobrevivido. A partir desse raciocínio simples, nascia um monstro. De volta à Inglaterra, aos 27 anos, Darwin estudou a fundo as 5 436 carcaças, peles e ossos que colecionara na viagem do Beagle e concluiu que TODAS as espécies do mundo tinham passado por processos de adaptação equivalentes ao dos tentilhões. Bem devagarzinho. Imagine as asas dos pássaros, por exemplo. Pela lógica de Darwin, elas não nasceram prontas. Em algum ninho dos ancestrais dos pássaros, que não voavam, surgiu um mutante, um "patinho feio", com uma pequena membrana que lhe permitia planar de vez em quando. Essa característica deu-lhe alguma vantagem na luta pela sobrevivência. E o bicho deixou mais descendentes que seus irmãos. A prole dele, que carregava a mesma mutação, também fez mais filhos, e por aí foi. Com o tempo, novos mutantes, novos patinhos feios, foram nascendo com asas cada vez melhores. E no fim das contas um novo tipo de animal se consolidava no planeta: os pássaros. Tudo às custas da extinção de outros bichos parecidos, só que menos adaptados à dureza da vida. "A produção de animais superiores é conseqüência da natureza, da fome e da morte", escreveu Darwin. Nós mesmos, imaginou o inglês, não podíamos estar de fora. A diferença é que a evolução para a forma que temos hoje foi a partir de "macacos" (na verdade, animais parecidos com macacos) que foram desenvolvendo cérebros cada vez maiores, do mesmo jeito que os pássaros fizeram com as asas. E esses "macacos" vieram de outros bichos... Hoje sabemos de quem: de peixes mutantes que nasceram com a capacidade de respirar fora da água - nossos pulmões, por exemplo, vieram direto desses animais, que viviam em pântanos lamacentos. Aí não tinha mais jeito. Darwin já sabia que não éramos "a imagem e semelhança de Deus". Agora responda: o que você faria ao perceber que na sua cabeça existe uma idéia que pode abalar as crenças mais profundas de quase toda a humanidade? Darwin sentiu o peso, e ficou aterrorizado. Demorou mais de 30 anos para publicar a idéia em seu livro A Origem das Espécies, de 1859. E ainda assim o livro só saiu quando ele leu um artigo de Alfred Russel Wallace, um biólogo inglês. O texto continha uma teoria bem similar à da seleção natural, porém menos abrangente. Com medo de ser passado para trás, Darwin autorizou seu amigo Thomas Huxley a expor a Teoria da Evolução ao mundo científico, pois ele mesmo não teve coragem. "Foi como confessar um assassinato" , escreveu. Por isso mesmo a teoria demorou para virar unanimidade entre os acadêmicos. Ela só foi aceita para valer quando outros cientistas, já no século 20, a refinaram com base na genética -a forma como os pais transmitem suas características aos filhos. Esse renascimento deu um gás novo à Teoria da Evolução. E na década de 1930 começava uma nova revolução: o neodarwinismo. Com ele, uma idéia aterradora começou a sair do forno: a de que você não passa de um robô. Era a Teoria do Gene Egoísta, que ganhou corpo nos anos 70. E que afirma que, basicamente, somos sua máquina de sobrevivência dos genes.

La Abrazoterapia.

La abrazoterapia
Recopilado por Dennise Luciano Vázquez
De En Buenas Manos
La abrazoterapia es una terapia que redescubre la importancia del abrazo como necesidad vital que tenemos todos de amar y sentirnos amados de verdad. La abrazoterapia es un claro ejemplo de que muchas veces lo que más necesitamos no tiene precio.

¿Qué es la Abrazoterapia?
La Abrazoterapia® , al igual que la risa y la música es una más de las muchas herramientas, que la sabiduría de la Naturaleza nos ha regalado y a la que nosotros, en nuestro afán de perfeccionismo inalcanzable, nos hemos dedicado a través de muchos años de férreo entrenamiento a contaminar, desvirtuar y hasta casi por ultimo aniquilar.A través de la "educación", venimos desde hace siglos destruyendo, este simple y poderoso acto atávico, natural y espontáneo, que es el abrazo.
¿En qué se basa la Abrazoterapia?
El fundamento científico del alto poder terapéutico del abrazo, queda marcadamente de manifiesto en el gesto de la madre cuando toma a su hijo y, al igual que en el alumbramiento o cuando le amamanta, su cerebro se encuentra segregando la maravillosa hormona de la oxitocina, conocida por ser la hormona del "apego". Gracias a ella, el bebe se siente unido a su madre y resguardado de todo peligro.Pero todavía hay más, en el acto del abrazo no solamente actúa la oxitocina, sino que también, el abrazo activa en el cerebro la liberación de serotonina y dopamina, por lo que resulta fácilmente entendible la razón por la que experimentamos una maravillosa sensación de bienestar, sedación, armonía y plenitud en el momento del abrazo.
¡Recuperemos el poder terapéutico del abrazo!Sin embargo y a pesar de estas maravillosas razones fisiológicas, cuando hablo de Abrazoterapia® , anhelo humildemente ir aún más allá.Lo hago pensando en los abrazos como herramientas fundamentales del lenguaje no verbal.Este maravilloso lenguaje que no conoce de idiomas, que comunica desde la diversidad y sin distinciones, con una alta eficacia las emociones que experimenta nuestro cuerpo y, que nuestros sentimientos quieren transmitir."Un abrazo expresa más que 1.000 palabras" Probada está la utilidad de los abrazos en todas aquellas situaciones en que sobran las palabras o no logramos encontrar las adecuadas.
Los abrazos que desconocen los límites del tiempo y el espacio. No tienen plazo de caducidad, pues basta con cerrar los ojos y mirar en el cajón de los recuerdos, para evocar "aquel" maravilloso momento, y así poder revivir plenamente la sensación del abrazo auténtico.
Con abrazos se tejen abrigos para el alma¿Abrazo auténtico? ¿O mejor debería llamarlo simplemente abrazo, a secas?Los abrazos son abrazos y los otros son pseudos abrazos, abrazos impostores que pretenden confundirnos invistiéndose de tales y no quedan más que en el frío y descarnado remedo del acto de estirar y ceñir con los brazos.Esos no merecen ser llamados abrazos.Esos no han nacido del corazón y, por lo tanto no están transmitiendo su mensaje.
Resulta altamente interesante, la paradojal situación de que para abrazar, no hacen falta brazos; es posible abrazar con la palabra, con la mirada, con un perfume, una melodía y es posible también abrazar/se a las esquivas olas del mar, a la caricia del viento, la tibieza del sol, la dureza de la piedra o a la sabia del árbol...Toda la naturaleza se encuentra ávida de ser abrazada y dispuesta permanentemente a prodigarse a nosotros en un abrazo integrador en sintonía con el Universo.Es por ello que me refiero al abrazo de forma literal, pero también y fundamentalmente de manera metafórica.El abrazo más que una aptitud es una actitud, una posición frente a la vida.Podría decirse que estamos refiriéndonos a una forma de ver, a una filosofía de vida.
Es el preguntarnos: de qué forma me estoy relacionando conmigo mism@ y por lo tanto, de qué forma estoy relacionándome con el mundo.Cuál es mi percepción de la vida...Porque implica también la responsabilidad de asumirnos como co-creadores de nuestra realidad. En todo momento.
¿En qué nos puede ayudar la Abrazoterapia?
Los Abrazos, dicho así a secas pero con mayúscula, son fácilmente reconocibles ya que sus beneficios son inmediatos:
Nos rescatan de la soledad y el aislamiento. No estamos solos, no somos el centro del Universo. Somos el Universo.
Guían el auto conocimiento potenciando la autoestima.
Facilitan los desbloqueos físicos y emocionales.
Nos permiten vivenciar la integración de cuerpo, mente y emociones.
Nos ejercitan en la empatía.
Nos sitúan plenamente en el Aquí y el Ahora.
Favorecen la comunicación afectiva con nosotros y con el otro.
Estimulan la gratitud.
Despiertan la creatividad.
Impulsan a una actitud pro-activa en la vida.
Conectan con la intuición.
Favorecen el entrenamiento de respuestas asertivas.
Devuelven la ilusión, la alegría y el buen humor, puesto que la risa es su fiel compañera.
Le brinda reconocimiento y protección a nuestro "niño interior".
Potencia la resiliencia.
Origen e historia de la Abrazoterapia
Los orígenes de la Abrazoterapia® como tal son tan antiguos como el hombre. Existe desde aquella primera madre que al recibir a su hijo, lo coge entre sus brazos atrayéndolo tiernamente hacia su pecho y le sostiene dándole protección. Una protección que todos tendemos a recrear a lo largo de la vida. Sea ofreciendo o buscando unos brazos amorosos.Compartiendo en definitiva un abrazo de homenaje a la Vida.
Por todo ello, te propongo que en vez de construir muros que lejos de protegernos, nos sumen en la incomunicació n, construyamos entre todos puentes de Abrazos por los que transiten libremente las emociones.
¿Cuántos abrazos has compartido hoy?. Te quiero porque te abrazo.__._,_.___

Misión de 1986 hacia el cometa Halley

Misión de 1986 hacia el cometa Halley
Los enlaces en color anaranjado lo llevan a las páginas en Inglés, que aún no han sido traducidas al Español.

Esta imagen muestra a la nave espacial que pasó cerca del cometa Halley.Haga click en la imagen para una vista completa (67K JPG)Imagen cortesía de JPL
Seis naves espaciales volaron junto al cometa Halley en 1986. Hubo dos naves espaciales, Suisei y Sakigake, que despegaron desde Japón; dos naves espaciales llamadas Vega 1 y 2 que despegaron de la Unión Soviética , y una nave espacial, ICE, que despegó desde EEUU, y a la cual se le alteró de rumbo para que pudiera interceptar el cometa. ICE que fue la última nave espacial en entrar en el medio ambiente del cometa. Sin embargo, la misión principal hacia el cometa Halley fue la de la misión Giotto, una misión patrocinada por la Agencia Espacial Europea.
Todas las misiones recogieron muestras de diferentes regiones del medio ambiente del cometa, como se observa en este dibujo. La nave espacial Giotto voló muy cerca del núcleo, y obtuvo varias fotografías maravillosas del núcleo. Todas estas misiones recolectaron gran cantidad de información del cometa.

Última modificación el 5 de diciembre de 2000 por el equipo de WindowsLa fuente de este material es Windows to the Universe (Ventanas al Universo), en http://www.windows. ucar.edu/ de University Corporation for Atmospheric Research (UCAR). © Los Regentes de la Universidad de Michigan. Todos los Derechos son Reservados. Políticas del sitio y Renuncia a Reclamos
http://www.windows. ucar.edu/ tour/link= /comets/Halley_ sc_suite. sp.html

Tipos De Encuentros Con Humanoides.


l Joseph Allan Hynek Center for UFO Studies (CUFOS) elaboró un informe conocido genéricamente como "Humanoid Study Group" en el cual dividió los incidentes de encuentros con humanoides en cinco categorías bien diferenciadas. Estas son las siguientes fases:



Primera Fase:
Los "ocupantes" son observados en el interior de un OVNI, bien a través de aperturas en su "casco" como puertas o ventanillas, o bien a través del fuselaje que se torna traslúcido, como sucede en el "Caso Galdar" (1976) desclasificado por el Ejército del Aire español.
Segunda Fase:
Los testigos describen cómo uno o más humanoides entran y salen del OVNI. Es el relato más típico, y encuentra reflejo en incidentes como el vivido por el policía Lonnie Zamora en abril de 1964 en Socorro (Nuevo México, EE.UU.).
Tercera Fase:
Se describen humanoides fuera del OVNI, sin que se les vea entrar o salir del objeto. Se deduce su asociación al OVNI dada la extraña apariencia y proximidad de ambos. Esta categoría recibe el nombre de "asociación deducida".
Cuarta Fase:
A pesar de que no hay objeto alguno en las proximidades del lugar del encuentro con un humanoide, el testigo lo asocia al fenómeno OVNI bien porque en ese momento hay un incremento de la actividad de No Identificados en el área, o bien por razones culturales (el humanoide le recuerda imágenes o descripciones de tripulantes de OVNIs descritos por otros). Esta categoría recibe el nombre de "asociación supuesta".
Quinta Fase:
Son los "no asociados". Esto es, humanoides o entidades descritas sin la proximidad de OVNIs. En esta categoría caerían los encuentros con "chupacabras" , "bigfoot" y otras criaturas más o menos mitificadas por los testigos, cuya vinculación al fenómeno OVNI es más que discutible.
Mundo Paranormal

miércoles, 26 de marzo de 2008

El megalodon, llamado también megalodonte, tiburón megadiente y tiburón blanco gigante (Carcharodon megalodon) fue un tiburón gigante.


El megalodon, llamado también megalodonte, tiburón megadiente y tiburón blanco gigante (Carcharodon megalodon) fue un tiburón gigante que vivió probablemente entre hace 20 y 1,6 millones de años, aunque se ha llegado a sugerir fechas de extinción más tardías e incluso que pudiera sobrevivir hoy en día (ver "Supervivencia Actual", más abajo).
Restos fósiles
El megalodon se conoce únicamente por numerosos dientes fósiles y algunas vértebras y esqueletos parciales en el Caribe. Los dientes son en muchos aspectos similares a los del tiburón blanco actual (Carcharodon carcharias), pero con un tamaño que puede superar los 17,5 centímetros de largo, por lo que se suele considerar la existencia de un estrecho parentesco (y probablemente, también parecido aspecto y conducta) en ambas especies. Sin embargo, algunos investigadores opinan que las similitudes entre los dientes de ambos animales son producto de un proceso de evolución convergente.

Denominación y evolución
En 1995 se propuso trasladar la especie a un nuevo género, Carcharocles. A fecha de hoy, la cuestión no se ha resuelto del todo. Muchos paleontólogos se inclinan en la actualidad por el nombre de Carcharocles, mientras que otros (sobre todo especialistas en biología marina) mantienen su conexión con el gran tiburón blanco e incluyen a ambos animales en el género Carcharodon. Los defensores de Carcharocles opinan que el ancestro más probable del megalodon fue el Otodus obliquus del Eoceno, mientras que el tiburón blanco descendería de Isurus hastalis, el "mako de dientes anchos" del Mioceno.
Existe la teoría de que los megalodones adultos se alimentaban de ballenas y se extinguieron cuando los mares polares se volvieron demasiado fríos para los tiburones, permitiendo que las ballenas estuviesen a salvo de ellos durante el verano.

Tamaño
Las estimaciones más sensatas del tamaño de esta criatura oscilan entre los 12 y 15 metros. Las reconstrucciones previas con longitudes que podían llegar a los 30 metros se consideran por lo general como poco precisas.
Supervivencia Actual
Aunque la gran mayoría de los expertos consideran que la evidencia disponible indica claramente que el megalodon está extinto, la idea de que una población superviviente pudiese seguir existiendo en la realidad parece haberse asentado en el imaginario público, a pesar de que la mayor parte de las evidencias en favor de esta idea es por lo general escasa y ambigua.
Pruebas concretas

Dos dientes de megalodonte encontrados por el HMS Challenger fueron datados para fechas tan recientes como de 10.000 a 15.000 años atrás, tiempo estimado para la deposición de la cantidad de manganeso acumulada sobre ellos. No obstante, es bastante probable que los dientes estuviesen ya fosilizados antes de que la costra de manganeso se desarrollase sobre ellos, por lo que su origen sería mucho más antiguo y no tendría nada de extraordinario. Varios autores opinan que las estimaciones recientes para estos dientes son imprecisas y que cualquier afirmación de la existencia de Carcharodon megalodon en tiempos post-pliocénicos es simplemente errónea, basada en metodología y experimentos obsoletos. Roesch y otros recalcan el hecho de que los megalodontes eran probablemente animales costeros (como los tiburones blancos), por lo que una supervivencia en el fondo de los océanos sería extremadamente inverosímil.
Por otra parte, se ha informado de supuestos hallazgos (sin confirmación por parte de expertos) de esqueletos y huesos de cachalotes en cuyo interior aparecían dientes de megalodonte incrustados. No obstante, las historias de este tipo se consideran simples leyendas urbanas.

Relación con monstruos marinos
Algunos informes relativamente recientes sobre grandes criaturas semejantes a tiburones se han interpretado a veces como descripciones de megalodones supervivientes, pero suelen considerarse en la mayoría de los casos como identificaciones erróneas de tiburones peregrinos, tiburones ballena u otros animales de gran tamaño. Un famoso ejemplo de esto fue recogido por el escritor Zane Gray. Es posible, aunque poco probable, que algunos de estos avistamientos correspondan a tiburones blancos anormalmente grandes. Este es el caso de otro famoso avistamiento dado a conocer por el naturalista australiano David Stead. Aunque de enorme difusión, este relato se considera generalmente como de poco valor debido a que la mayoría de las afirmaciones que contiene provienen de fuentes anónimas:
"En el año 1918 recogí la sensación que se había causado entre los recolectores de marisco "forasteros" en Port Stephens, cuando, durante varios días, se negaron a ir a sus caladeros regulares en las cercanías de la isla Broughton. Los hombres habían estado trabajando en los caladeros situados en aguas profundas cuando un inmenso tiburón de proporciones casi increíbles hizo acto de presencia, levantando una nasa repleta de cangrejos tras otra, y tomando, como los hombres dijeron, "nasas, amarras y todo". Estas nasas de cangrejos, debe decirse, medían alrededor de 6 pulgadas (1,06 metros) de diámetro y contenían con frecuencia de dos a tres docenas de cangrejos de buen tamaño, cada uno de los cuales pesaba muchas libras. Todos los hombres eran unánimes al afirmar que este tiburón era algo que nunca habrían soñado. En compañía del Inspector de Pesca local, interrogué a muchos de los hombres de forma muy exhaustiva y todos ellos estuvieron de acuerdo en el tamaño gigantesco de la bestia. Pero las longitudes que ellos proporcionaron eran, en general, absurdas. Lo menciono, no obstante, como indicativo del estado mental en que les había introducido este inusual gigante. Y teniendo en cuenta que éstos eran hombres que estaban habituados al mar y todos los tipos de tiempo, así como a todos los tipos de tiburones. ¡Uno de los miembros de la tripulación dijo que el tiburón tenía por lo menos trescientos pies (90 metros) de largo! ¡Los otros decían que era tan largo como el muelle en el que nos encontrábamos -alrededor de 115 pies (35 metros)!. Afirmaban que el agua "hervía" en una amplia zona cuando el pez pasó nadando por ella. Estaban completamente familiarizados con las ballenas, que habían visto pasar a menudo en el mar, pero esto era un gran tiburón. Habían visto su terrible cabeza que era "por lo menos tan larga como el suelo del muelle situado en la Bahía de Nelson". ¡Imposible, por supuesto! Pero éstos eran hombres prosaicos y bastante imperturbables, no dados a las "historias sobre peces" ni siquiera cuando hablaban sobre sus capturas. Aún más, ¡sabían que la persona con la que hablaban (yo mismo) había oído todas las historias sobre peces antes! Una de las cosas que me impresionó fue el que todos ellos concordaran en el fantasmal color blanquecino del gran pez. El Inspector de Pesca de la localidad en esa época, el señor Paton, estuvo de acuerdo conmigo en que aquello tuvo que ser algo realmente gigantesco para poner a estos hombres experimentados en un estado de miedo y pánico"....

El megalodon en la ficción
La supuesta supervivencia de una población de megalodontes ha sido el argumento de varias novelas de ficción, muchas de ellas de Steve Alten, así como de algunas películas como Shark Attack 3: Megalodon y Shark Hunter.


FICHA BIOLOGICA:

Megalodonte



Diente de Megalodon

Estado de conservación:

Extinto (fósil).

Clasificación científica:

Reino: Animalia.

Filo: Chordata.

Clase: Chondrichthyes.

Subclase: Elasmobranchii.

Orden: Lamniformes.

Familia: Lamnidae.

Género: Carcharodon.

Especie: Megalodon.

Nombre Binomial:

Carcharodon megalodon

Agassiz, 1843.

Fuente: http://es.wikipedia.org/wiki/Carcharodon_megalodon


Un buen blog sobre tiburones, podeis ver una animación del ataque de un Megalodon (fecha del articulo, 5 de febrero de 2007). Si quereis ir a la pagina principal del blog, solo teneis que pinchar en el logo que este tiene:

http://blogtiburones.blogspot.com/2007/02/animacin-del-megalodon.html