martes, 15 de abril de 2008

Ovnis avistados por toda España el 13 de abril de 2008.

Los lectores avistan por toda España las mismas luces extrañas en el cielo
20MINUTOS.ES. 14.04.2008 - 12:43h
Creen que vieron en la noche del domingo unas luces amarillentas o anaranjadas que viajaban a toda velocidad en forma de zig zag.
Se pudieron ver en A Coruña, Burgos, Madrid, Valencia y Huelva.
Los lectores de 20minutos.es han mandado varios correos electrónicos desde varias ciudades de España informando de que han creído ver, en la noche del domingo, luces extrañas que podrían s
Desde Valencia dos lectores comentan que "he visto unas luces moverse en zig zag cuando iba por la avenida del puerto en Valencia. Las luces vendían del oeste más o menos... eran unas luces amarillentas y pensaba que era un avión pero se repetían y movían muy rápido".
Hemos avisado a las autoridades y espero que se dé información porque estamos un poco asustadosUn caso muy parecido es el que cuenta Pablo: "Hace escasos minutos he visto una luz que no sé si era amarilla o naranja, el caso es que iba de lado a lado haciendo zig zag rápidamente. Varios amigos míos también afirman haberlo visto. No parece ser una estrella fugaz. Me pareció curioso, aunque reconozco que tengo un poco de miedo por si es un asteroide que puede impactar contra la tierra".
José Luis asegura haber visto en Burgos " algo que se movía a una velocidad fugaz. No era un avión, se movía de forma descontrolada y tenía unas luces anaranjadas intermitentes. No hacía nada de ruido. La gente está muy nerviosa por este acontecimiento y se nota la confusión en las calles".
Sergio Trueba también escribe que "venía de camino hacia mi casa con el coche cuando vi unas luces que pasaron fugazmente por el cielo este domingo. Cuando llegué a mi casa me dijeron que también habían visto algo, pero que no le habían dado ninguna importancia" .
También en Huelva, A Coruña y Madrid
Otro lector da por hecho que en Huelva vio una "nave espacial que pasaba por encima de la ciudad. Tenía unas luces amarillas y naranjas. Iba muy deprisa y se dirigía hacia el norte (yo lo vi por el este). Por aquí andamos muy preocupados con lo que pueda ser".
En A Coruña también se pudieron ver las mismas luches amarillas brillando con fuerza, según asegura otro lector. "Estamos seguros de que no eran aviones porque no emitían ningún sonido y realizaban movimientos extraños, como de zig zag. Lo hemos avisado a las autoridades" .
Un vecino de Madrid también constata que "vi un objeto en el cielo. Era como un avión con luces amarillas muy potentes. De hecho, llegaba a deslumbrar si se miraba fijamente. Hacía unos efectos y movimientos muy extraños. Incluso iba demasiado rápido".
Fuente: http://www.20minuto s.es/noticia/ 369109/0/ luces/espana/ ovnis/
Saludos.

martes, 1 de abril de 2008

Canal+ enquète sur les OVNIs.

Patrice des Mazery et Michel Despratx ont enquêté pendant plus d'un an dans le monde entier sur les PANs (Phénomènes Atmosphériques Non-Identitifié s). Etayée d'archives, de témoignages, et d'images inédites, cette enquête dense, exclusive et troublante à bien des égards, réouvre les interrogations sur la présence d'entités et /ou de technologies extraterrestres peut-être bien plus proches de nous que nous le supposons…
Il a fallu une belle ténacité pour faire aboutir cette enquête sur les militaires et les OVNIs. A se demander si les outils du journalisme d'investigation pouvaient surmonter un sujet si souvent rebattu, accaparé exclusivement par les "ufologues" et leurs "témoins visuels", parfois crédibles, parfois ridicules. Il a fallu ensuite surmonter les réticences des journalistes eux-mêmes, peu enclins à "perdre du temps" sur le sujet. Puis, une fois cette étape franchie, il est arrivé que certains reviennent, exaltés et happés par les extraterrestres… au point d'oublier l'angle initial des militaires !
Extrait :
"Au cours de votre carrière de pilote, avez-vous observé en vol un phénomène que vous n'avez pas été en mesure d'identifier ?
- La présence du phénomène a-t-elle été confirmée ?
- Par le radar de bord…- Par le contrôle radar au sol…
- Le phénomène pouvait-il représenter une menace pour la sécurité aérienne ?"
Ce questionnaire d'un genre nouveau est actuellement distribué aux pilotes français par le Centre national d'études spatiales (CNES). Aujourd'hui l'armée française s'intéresse de près aux OVNIs, ou plus exactement aux "pans" (phénomènes aérospatiaux non identifiés). Ils ne représentent plus un tabou et les armées du monde entier y voient un intérêt majeur. Lorsqu'il existe une photo ou une trace radar, par exemple, l'armée la soumet à un groupe de scientifiques spécialement recrutés.
Le GEIPAN (Groupe d'études et d'informations sur les phénomènes aérospatiaux non identifiés), l'un des services du CNES, forme les pilotes français à d'éventuelles rencontres aériennes. En France, on reconnait ces phénomènes et on se donne les moyens d'enquêter, comme au Pérou et au Chili, où des phénomènes multiples se sont manifestés. C'est le cas également en Grande-Bretagne ou en Norvège, où des scientifiques travaillent d'arrache-pied avec les militaires. Seuls les États-Unis ont installé un black-out total depuis 1969. Niant toute recherche ou observation liée aux "pans", les autorités américaines ne répondent plus aux questions concernant les ovnis. Plusieurs phénomènes de grande ampleur y ont pourtant eu lieu. Ils ont tous été volontairement démentis par l'armée et le gouvernement fédéral.
sur Canal+ le lundi 17 mars 2008 à 20 h 55 : magazine "Investigation" : Les militaires et les OVNIs

O inferno de Darwin

inferno de Darwin O solo repleto de lava negra estava coberto de lagartos e tartarugas monstruosas. Caranguejos escarlates corriam por todos os lados. O calor era tão forte que atravessava as botas e queimava os pés. Cercado por uma vegetação composta de cactos de 3 metros de altura, girassóis do tamanho de árvores e arbustos desfolhados, Darwin escrevia em seu diário: "A superfície seca e crestada, aquecida pelo sol do meio-dia, deixava o ar abafado, quente como em um forno. Tínhamos a impressão de que até os arbustos cheiravam mal". "Esse lugar é o inferno!", dizia Robert FitzRoy, capitão do navio de pesquisas Beagle, que levara o jovem Charles Darwin às Galápagos, um arquipélago no oceano Pacífico. FitzRoy queria um cavalheiro a bordo para lhe fazer companhia. E o abonado Darwin, de 22 anos, acabou escolhido, principalmente porque estava estudando para virar padre - mas também porque FitzRoy gostou do formato do nariz dele, que "sinalizava profundidade de caráter". O capitão tinha dois objetivos para a viagem. Um a serviço do Império Britânico: mapear a costa da Patagônia. Outro, pessoal: encontrar provas científicas de que o mundo tinha sido criado de acordo com o que está na Bíblia. Mal sabia ele que o assassino de Deus estava a bordo. A paisagem infernal das Galápagos, onde aportaram em 15 de setembro de 1835, após quase 4 anos de expedição, era um paraíso para Darwin. Ele pintou e bordou com tudo o que pôde naquele lugar perdido no tempo. Pegou carona nas tartarugas ("Era difícil manter o equilíbrio.") , tirou onda com as iguanas ("Ela ficou olhando para mim como se quisesse dizer: Por que você puxou a minha cauda?") e encheu o bucho de iguarias exóticas ("Tatu é um prato excelente quando assado em sua carapaça."). De quebra tirou de lá a inspiração para a idéia mais importante e assustadora da história da ciência. O gatilho para esse pensamento veio quando ele percebeu diferenças instigantes entre os bicos de uma espécie de passarinho das Galápagos, os tentilhões. Em uma ilha eles tinham bicos grossos, bons para quebrar nozes. Em outra, longos e finos, ideais para arranjar comida em frestas. Darwin imaginou que aquelas aves deviam ter se adaptado de algum jeito. Por mágica? Não: por um processo de seleção que levou gerações. Em ambas as ilhas teriam nascido pássaros de bico fino e de bico grosso. Naquela onde havia nozes para comer, só estes últimos teriam sobrevivido. A partir desse raciocínio simples, nascia um monstro. De volta à Inglaterra, aos 27 anos, Darwin estudou a fundo as 5 436 carcaças, peles e ossos que colecionara na viagem do Beagle e concluiu que TODAS as espécies do mundo tinham passado por processos de adaptação equivalentes ao dos tentilhões. Bem devagarzinho. Imagine as asas dos pássaros, por exemplo. Pela lógica de Darwin, elas não nasceram prontas. Em algum ninho dos ancestrais dos pássaros, que não voavam, surgiu um mutante, um "patinho feio", com uma pequena membrana que lhe permitia planar de vez em quando. Essa característica deu-lhe alguma vantagem na luta pela sobrevivência. E o bicho deixou mais descendentes que seus irmãos. A prole dele, que carregava a mesma mutação, também fez mais filhos, e por aí foi. Com o tempo, novos mutantes, novos patinhos feios, foram nascendo com asas cada vez melhores. E no fim das contas um novo tipo de animal se consolidava no planeta: os pássaros. Tudo às custas da extinção de outros bichos parecidos, só que menos adaptados à dureza da vida. "A produção de animais superiores é conseqüência da natureza, da fome e da morte", escreveu Darwin. Nós mesmos, imaginou o inglês, não podíamos estar de fora. A diferença é que a evolução para a forma que temos hoje foi a partir de "macacos" (na verdade, animais parecidos com macacos) que foram desenvolvendo cérebros cada vez maiores, do mesmo jeito que os pássaros fizeram com as asas. E esses "macacos" vieram de outros bichos... Hoje sabemos de quem: de peixes mutantes que nasceram com a capacidade de respirar fora da água - nossos pulmões, por exemplo, vieram direto desses animais, que viviam em pântanos lamacentos. Aí não tinha mais jeito. Darwin já sabia que não éramos "a imagem e semelhança de Deus". Agora responda: o que você faria ao perceber que na sua cabeça existe uma idéia que pode abalar as crenças mais profundas de quase toda a humanidade? Darwin sentiu o peso, e ficou aterrorizado. Demorou mais de 30 anos para publicar a idéia em seu livro A Origem das Espécies, de 1859. E ainda assim o livro só saiu quando ele leu um artigo de Alfred Russel Wallace, um biólogo inglês. O texto continha uma teoria bem similar à da seleção natural, porém menos abrangente. Com medo de ser passado para trás, Darwin autorizou seu amigo Thomas Huxley a expor a Teoria da Evolução ao mundo científico, pois ele mesmo não teve coragem. "Foi como confessar um assassinato" , escreveu. Por isso mesmo a teoria demorou para virar unanimidade entre os acadêmicos. Ela só foi aceita para valer quando outros cientistas, já no século 20, a refinaram com base na genética -a forma como os pais transmitem suas características aos filhos. Esse renascimento deu um gás novo à Teoria da Evolução. E na década de 1930 começava uma nova revolução: o neodarwinismo. Com ele, uma idéia aterradora começou a sair do forno: a de que você não passa de um robô. Era a Teoria do Gene Egoísta, que ganhou corpo nos anos 70. E que afirma que, basicamente, somos sua máquina de sobrevivência dos genes.

La Abrazoterapia.

La abrazoterapia
Recopilado por Dennise Luciano Vázquez
De En Buenas Manos
La abrazoterapia es una terapia que redescubre la importancia del abrazo como necesidad vital que tenemos todos de amar y sentirnos amados de verdad. La abrazoterapia es un claro ejemplo de que muchas veces lo que más necesitamos no tiene precio.

¿Qué es la Abrazoterapia?
La Abrazoterapia® , al igual que la risa y la música es una más de las muchas herramientas, que la sabiduría de la Naturaleza nos ha regalado y a la que nosotros, en nuestro afán de perfeccionismo inalcanzable, nos hemos dedicado a través de muchos años de férreo entrenamiento a contaminar, desvirtuar y hasta casi por ultimo aniquilar.A través de la "educación", venimos desde hace siglos destruyendo, este simple y poderoso acto atávico, natural y espontáneo, que es el abrazo.
¿En qué se basa la Abrazoterapia?
El fundamento científico del alto poder terapéutico del abrazo, queda marcadamente de manifiesto en el gesto de la madre cuando toma a su hijo y, al igual que en el alumbramiento o cuando le amamanta, su cerebro se encuentra segregando la maravillosa hormona de la oxitocina, conocida por ser la hormona del "apego". Gracias a ella, el bebe se siente unido a su madre y resguardado de todo peligro.Pero todavía hay más, en el acto del abrazo no solamente actúa la oxitocina, sino que también, el abrazo activa en el cerebro la liberación de serotonina y dopamina, por lo que resulta fácilmente entendible la razón por la que experimentamos una maravillosa sensación de bienestar, sedación, armonía y plenitud en el momento del abrazo.
¡Recuperemos el poder terapéutico del abrazo!Sin embargo y a pesar de estas maravillosas razones fisiológicas, cuando hablo de Abrazoterapia® , anhelo humildemente ir aún más allá.Lo hago pensando en los abrazos como herramientas fundamentales del lenguaje no verbal.Este maravilloso lenguaje que no conoce de idiomas, que comunica desde la diversidad y sin distinciones, con una alta eficacia las emociones que experimenta nuestro cuerpo y, que nuestros sentimientos quieren transmitir."Un abrazo expresa más que 1.000 palabras" Probada está la utilidad de los abrazos en todas aquellas situaciones en que sobran las palabras o no logramos encontrar las adecuadas.
Los abrazos que desconocen los límites del tiempo y el espacio. No tienen plazo de caducidad, pues basta con cerrar los ojos y mirar en el cajón de los recuerdos, para evocar "aquel" maravilloso momento, y así poder revivir plenamente la sensación del abrazo auténtico.
Con abrazos se tejen abrigos para el alma¿Abrazo auténtico? ¿O mejor debería llamarlo simplemente abrazo, a secas?Los abrazos son abrazos y los otros son pseudos abrazos, abrazos impostores que pretenden confundirnos invistiéndose de tales y no quedan más que en el frío y descarnado remedo del acto de estirar y ceñir con los brazos.Esos no merecen ser llamados abrazos.Esos no han nacido del corazón y, por lo tanto no están transmitiendo su mensaje.
Resulta altamente interesante, la paradojal situación de que para abrazar, no hacen falta brazos; es posible abrazar con la palabra, con la mirada, con un perfume, una melodía y es posible también abrazar/se a las esquivas olas del mar, a la caricia del viento, la tibieza del sol, la dureza de la piedra o a la sabia del árbol...Toda la naturaleza se encuentra ávida de ser abrazada y dispuesta permanentemente a prodigarse a nosotros en un abrazo integrador en sintonía con el Universo.Es por ello que me refiero al abrazo de forma literal, pero también y fundamentalmente de manera metafórica.El abrazo más que una aptitud es una actitud, una posición frente a la vida.Podría decirse que estamos refiriéndonos a una forma de ver, a una filosofía de vida.
Es el preguntarnos: de qué forma me estoy relacionando conmigo mism@ y por lo tanto, de qué forma estoy relacionándome con el mundo.Cuál es mi percepción de la vida...Porque implica también la responsabilidad de asumirnos como co-creadores de nuestra realidad. En todo momento.
¿En qué nos puede ayudar la Abrazoterapia?
Los Abrazos, dicho así a secas pero con mayúscula, son fácilmente reconocibles ya que sus beneficios son inmediatos:
Nos rescatan de la soledad y el aislamiento. No estamos solos, no somos el centro del Universo. Somos el Universo.
Guían el auto conocimiento potenciando la autoestima.
Facilitan los desbloqueos físicos y emocionales.
Nos permiten vivenciar la integración de cuerpo, mente y emociones.
Nos ejercitan en la empatía.
Nos sitúan plenamente en el Aquí y el Ahora.
Favorecen la comunicación afectiva con nosotros y con el otro.
Estimulan la gratitud.
Despiertan la creatividad.
Impulsan a una actitud pro-activa en la vida.
Conectan con la intuición.
Favorecen el entrenamiento de respuestas asertivas.
Devuelven la ilusión, la alegría y el buen humor, puesto que la risa es su fiel compañera.
Le brinda reconocimiento y protección a nuestro "niño interior".
Potencia la resiliencia.
Origen e historia de la Abrazoterapia
Los orígenes de la Abrazoterapia® como tal son tan antiguos como el hombre. Existe desde aquella primera madre que al recibir a su hijo, lo coge entre sus brazos atrayéndolo tiernamente hacia su pecho y le sostiene dándole protección. Una protección que todos tendemos a recrear a lo largo de la vida. Sea ofreciendo o buscando unos brazos amorosos.Compartiendo en definitiva un abrazo de homenaje a la Vida.
Por todo ello, te propongo que en vez de construir muros que lejos de protegernos, nos sumen en la incomunicació n, construyamos entre todos puentes de Abrazos por los que transiten libremente las emociones.
¿Cuántos abrazos has compartido hoy?. Te quiero porque te abrazo.__._,_.___

Misión de 1986 hacia el cometa Halley

Misión de 1986 hacia el cometa Halley
Los enlaces en color anaranjado lo llevan a las páginas en Inglés, que aún no han sido traducidas al Español.

Esta imagen muestra a la nave espacial que pasó cerca del cometa Halley.Haga click en la imagen para una vista completa (67K JPG)Imagen cortesía de JPL
Seis naves espaciales volaron junto al cometa Halley en 1986. Hubo dos naves espaciales, Suisei y Sakigake, que despegaron desde Japón; dos naves espaciales llamadas Vega 1 y 2 que despegaron de la Unión Soviética , y una nave espacial, ICE, que despegó desde EEUU, y a la cual se le alteró de rumbo para que pudiera interceptar el cometa. ICE que fue la última nave espacial en entrar en el medio ambiente del cometa. Sin embargo, la misión principal hacia el cometa Halley fue la de la misión Giotto, una misión patrocinada por la Agencia Espacial Europea.
Todas las misiones recogieron muestras de diferentes regiones del medio ambiente del cometa, como se observa en este dibujo. La nave espacial Giotto voló muy cerca del núcleo, y obtuvo varias fotografías maravillosas del núcleo. Todas estas misiones recolectaron gran cantidad de información del cometa.

Última modificación el 5 de diciembre de 2000 por el equipo de WindowsLa fuente de este material es Windows to the Universe (Ventanas al Universo), en http://www.windows. ucar.edu/ de University Corporation for Atmospheric Research (UCAR). © Los Regentes de la Universidad de Michigan. Todos los Derechos son Reservados. Políticas del sitio y Renuncia a Reclamos
http://www.windows. ucar.edu/ tour/link= /comets/Halley_ sc_suite. sp.html

Tipos De Encuentros Con Humanoides.


l Joseph Allan Hynek Center for UFO Studies (CUFOS) elaboró un informe conocido genéricamente como "Humanoid Study Group" en el cual dividió los incidentes de encuentros con humanoides en cinco categorías bien diferenciadas. Estas son las siguientes fases:



Primera Fase:
Los "ocupantes" son observados en el interior de un OVNI, bien a través de aperturas en su "casco" como puertas o ventanillas, o bien a través del fuselaje que se torna traslúcido, como sucede en el "Caso Galdar" (1976) desclasificado por el Ejército del Aire español.
Segunda Fase:
Los testigos describen cómo uno o más humanoides entran y salen del OVNI. Es el relato más típico, y encuentra reflejo en incidentes como el vivido por el policía Lonnie Zamora en abril de 1964 en Socorro (Nuevo México, EE.UU.).
Tercera Fase:
Se describen humanoides fuera del OVNI, sin que se les vea entrar o salir del objeto. Se deduce su asociación al OVNI dada la extraña apariencia y proximidad de ambos. Esta categoría recibe el nombre de "asociación deducida".
Cuarta Fase:
A pesar de que no hay objeto alguno en las proximidades del lugar del encuentro con un humanoide, el testigo lo asocia al fenómeno OVNI bien porque en ese momento hay un incremento de la actividad de No Identificados en el área, o bien por razones culturales (el humanoide le recuerda imágenes o descripciones de tripulantes de OVNIs descritos por otros). Esta categoría recibe el nombre de "asociación supuesta".
Quinta Fase:
Son los "no asociados". Esto es, humanoides o entidades descritas sin la proximidad de OVNIs. En esta categoría caerían los encuentros con "chupacabras" , "bigfoot" y otras criaturas más o menos mitificadas por los testigos, cuya vinculación al fenómeno OVNI es más que discutible.
Mundo Paranormal

miércoles, 26 de marzo de 2008

El megalodon, llamado también megalodonte, tiburón megadiente y tiburón blanco gigante (Carcharodon megalodon) fue un tiburón gigante.


El megalodon, llamado también megalodonte, tiburón megadiente y tiburón blanco gigante (Carcharodon megalodon) fue un tiburón gigante que vivió probablemente entre hace 20 y 1,6 millones de años, aunque se ha llegado a sugerir fechas de extinción más tardías e incluso que pudiera sobrevivir hoy en día (ver "Supervivencia Actual", más abajo).
Restos fósiles
El megalodon se conoce únicamente por numerosos dientes fósiles y algunas vértebras y esqueletos parciales en el Caribe. Los dientes son en muchos aspectos similares a los del tiburón blanco actual (Carcharodon carcharias), pero con un tamaño que puede superar los 17,5 centímetros de largo, por lo que se suele considerar la existencia de un estrecho parentesco (y probablemente, también parecido aspecto y conducta) en ambas especies. Sin embargo, algunos investigadores opinan que las similitudes entre los dientes de ambos animales son producto de un proceso de evolución convergente.

Denominación y evolución
En 1995 se propuso trasladar la especie a un nuevo género, Carcharocles. A fecha de hoy, la cuestión no se ha resuelto del todo. Muchos paleontólogos se inclinan en la actualidad por el nombre de Carcharocles, mientras que otros (sobre todo especialistas en biología marina) mantienen su conexión con el gran tiburón blanco e incluyen a ambos animales en el género Carcharodon. Los defensores de Carcharocles opinan que el ancestro más probable del megalodon fue el Otodus obliquus del Eoceno, mientras que el tiburón blanco descendería de Isurus hastalis, el "mako de dientes anchos" del Mioceno.
Existe la teoría de que los megalodones adultos se alimentaban de ballenas y se extinguieron cuando los mares polares se volvieron demasiado fríos para los tiburones, permitiendo que las ballenas estuviesen a salvo de ellos durante el verano.

Tamaño
Las estimaciones más sensatas del tamaño de esta criatura oscilan entre los 12 y 15 metros. Las reconstrucciones previas con longitudes que podían llegar a los 30 metros se consideran por lo general como poco precisas.
Supervivencia Actual
Aunque la gran mayoría de los expertos consideran que la evidencia disponible indica claramente que el megalodon está extinto, la idea de que una población superviviente pudiese seguir existiendo en la realidad parece haberse asentado en el imaginario público, a pesar de que la mayor parte de las evidencias en favor de esta idea es por lo general escasa y ambigua.
Pruebas concretas

Dos dientes de megalodonte encontrados por el HMS Challenger fueron datados para fechas tan recientes como de 10.000 a 15.000 años atrás, tiempo estimado para la deposición de la cantidad de manganeso acumulada sobre ellos. No obstante, es bastante probable que los dientes estuviesen ya fosilizados antes de que la costra de manganeso se desarrollase sobre ellos, por lo que su origen sería mucho más antiguo y no tendría nada de extraordinario. Varios autores opinan que las estimaciones recientes para estos dientes son imprecisas y que cualquier afirmación de la existencia de Carcharodon megalodon en tiempos post-pliocénicos es simplemente errónea, basada en metodología y experimentos obsoletos. Roesch y otros recalcan el hecho de que los megalodontes eran probablemente animales costeros (como los tiburones blancos), por lo que una supervivencia en el fondo de los océanos sería extremadamente inverosímil.
Por otra parte, se ha informado de supuestos hallazgos (sin confirmación por parte de expertos) de esqueletos y huesos de cachalotes en cuyo interior aparecían dientes de megalodonte incrustados. No obstante, las historias de este tipo se consideran simples leyendas urbanas.

Relación con monstruos marinos
Algunos informes relativamente recientes sobre grandes criaturas semejantes a tiburones se han interpretado a veces como descripciones de megalodones supervivientes, pero suelen considerarse en la mayoría de los casos como identificaciones erróneas de tiburones peregrinos, tiburones ballena u otros animales de gran tamaño. Un famoso ejemplo de esto fue recogido por el escritor Zane Gray. Es posible, aunque poco probable, que algunos de estos avistamientos correspondan a tiburones blancos anormalmente grandes. Este es el caso de otro famoso avistamiento dado a conocer por el naturalista australiano David Stead. Aunque de enorme difusión, este relato se considera generalmente como de poco valor debido a que la mayoría de las afirmaciones que contiene provienen de fuentes anónimas:
"En el año 1918 recogí la sensación que se había causado entre los recolectores de marisco "forasteros" en Port Stephens, cuando, durante varios días, se negaron a ir a sus caladeros regulares en las cercanías de la isla Broughton. Los hombres habían estado trabajando en los caladeros situados en aguas profundas cuando un inmenso tiburón de proporciones casi increíbles hizo acto de presencia, levantando una nasa repleta de cangrejos tras otra, y tomando, como los hombres dijeron, "nasas, amarras y todo". Estas nasas de cangrejos, debe decirse, medían alrededor de 6 pulgadas (1,06 metros) de diámetro y contenían con frecuencia de dos a tres docenas de cangrejos de buen tamaño, cada uno de los cuales pesaba muchas libras. Todos los hombres eran unánimes al afirmar que este tiburón era algo que nunca habrían soñado. En compañía del Inspector de Pesca local, interrogué a muchos de los hombres de forma muy exhaustiva y todos ellos estuvieron de acuerdo en el tamaño gigantesco de la bestia. Pero las longitudes que ellos proporcionaron eran, en general, absurdas. Lo menciono, no obstante, como indicativo del estado mental en que les había introducido este inusual gigante. Y teniendo en cuenta que éstos eran hombres que estaban habituados al mar y todos los tipos de tiempo, así como a todos los tipos de tiburones. ¡Uno de los miembros de la tripulación dijo que el tiburón tenía por lo menos trescientos pies (90 metros) de largo! ¡Los otros decían que era tan largo como el muelle en el que nos encontrábamos -alrededor de 115 pies (35 metros)!. Afirmaban que el agua "hervía" en una amplia zona cuando el pez pasó nadando por ella. Estaban completamente familiarizados con las ballenas, que habían visto pasar a menudo en el mar, pero esto era un gran tiburón. Habían visto su terrible cabeza que era "por lo menos tan larga como el suelo del muelle situado en la Bahía de Nelson". ¡Imposible, por supuesto! Pero éstos eran hombres prosaicos y bastante imperturbables, no dados a las "historias sobre peces" ni siquiera cuando hablaban sobre sus capturas. Aún más, ¡sabían que la persona con la que hablaban (yo mismo) había oído todas las historias sobre peces antes! Una de las cosas que me impresionó fue el que todos ellos concordaran en el fantasmal color blanquecino del gran pez. El Inspector de Pesca de la localidad en esa época, el señor Paton, estuvo de acuerdo conmigo en que aquello tuvo que ser algo realmente gigantesco para poner a estos hombres experimentados en un estado de miedo y pánico"....

El megalodon en la ficción
La supuesta supervivencia de una población de megalodontes ha sido el argumento de varias novelas de ficción, muchas de ellas de Steve Alten, así como de algunas películas como Shark Attack 3: Megalodon y Shark Hunter.


FICHA BIOLOGICA:

Megalodonte



Diente de Megalodon

Estado de conservación:

Extinto (fósil).

Clasificación científica:

Reino: Animalia.

Filo: Chordata.

Clase: Chondrichthyes.

Subclase: Elasmobranchii.

Orden: Lamniformes.

Familia: Lamnidae.

Género: Carcharodon.

Especie: Megalodon.

Nombre Binomial:

Carcharodon megalodon

Agassiz, 1843.

Fuente: http://es.wikipedia.org/wiki/Carcharodon_megalodon


Un buen blog sobre tiburones, podeis ver una animación del ataque de un Megalodon (fecha del articulo, 5 de febrero de 2007). Si quereis ir a la pagina principal del blog, solo teneis que pinchar en el logo que este tiene:

http://blogtiburones.blogspot.com/2007/02/animacin-del-megalodon.html

ELEMENTALES: Los lugares de residencia de las Hadas

Los lugares de residencia de las Hadas
Todos los conocemos, más o menos, árboles, cáliz de las flores, jardines umbríos, bosques misteriosos, grutas encantadas, castillos, el fondo de los lagos... y las suaves colinas en donde residen preferentemente, ya que el interior hueco de éstas parece conducir, por extraños caminos, a su verdadero lugar de origen o país encantado.
La etimología de la palabra Hada viene del latín y quiere decir Fata, Fatum o Destino. Lo mismo significan las denominaciones francesa, Fée, y las inglesas, Fey y Fairie, pero en gaélico, Hada es Sidhe o Shee, que equivale a "gente de las colinas".
Dentro de ellas, las Hadas y sus cortes viven eternamente felices en medio de banquetes y diversiones que nunca concluyan.
En ciertas noches, las colinas se pueblan de luces que parecen avanza procesionalmente y es que son las Hadas que recorren en largos paseos los cerros.
Dos fechas muy indicadas para tales paseos las constituyen el 7 de agosto, Fiestas de la Cosecha, y el 1 de noviembre o día de Todos los Santos, y esto viene a suceder en la Isla de Man principalmente, para sobrecogimiento de sus habitantes, pues pocos son los que se atreven a perturbar los paseos de las Hadas, ya que saben que si son sorprendidos espiándolas, pueden sucederles cosas poco agradables al descubrir ellas que es invadida su intimidad.
De todas maneras, y por si algún osado quiere incurrir en tal desacato, debe recordar que sólo con dar 9 vueltas entorno a una colina en noche de luna llena, súbitamente, se abrirá antelé la puerta que le conducirá a la presencia de estos mágicos seres, ahora, de lo que suceda después, nadie le eche la culpa más que al curioso.
Sin embargo, se han dado casos en los cuales las colinas han abierto espontáneamente sus entradas al Mundo Maravilloso y el elegido de las Hadas ha podido acceder fortuitamente sin haberlo buscado, pero, según todos los indicios, debe ser desconfiado ante las muestras de hospitalidad que se le den ya que sólo que pruebe una fruta, u pastel, o beba cualquier refresco, perderá la memoria quedándose para siempre allí.
Otras advertencias que hay que hacer al confiado transeúnte que recorra los caminos de las Hadas es el de que éstas aman el danzar al claro de luna y es muy peligroso dejarse atrapar por los acordes melodiosos y embrujadores de su música ya que si se entra en el corro de bailarinas puedes estar bailando durante 7 años.
Si alguna vez tienes la suerte de tropezarte con un Hada, nunca le hagas peticiones, porque ellas, si bien son generosas, no gustan de ser importunadas con lacrimosos gimoteos ni con exigencias, de lo contrario te concederán el favor pedido pero éste se convertirá en hojas secas apenas creas haberlo logrado si es bien material, si es de otro tipo, conseguir amores, poder, etc., se trocará en decepción.
Con la llegada del cristianismo se pretendió desmitificar los encuentros de los mortales con las Hadas y así se nos relata la historia del ermitaño St. Collen quien habiendo penetrado en una colina encantada, fue amablemente recibido por el rey Gwyn ap Nudd ofreciéndosele un refrigerio que el monje rechazó mientras abominaba del rey y sus servidores a los que calificó de naturaleza infernal. Extrajo entonces agua bendita que había procurado llevar oculta, y al mojar a todos con ella, desaparecieron como por ensalmo, quedando sólo St. Collen sobre la colina, en medio de la noche.
Las leyendas y los cuentos tienen algo en común, guardan de manera críptica los retazos de la antigua sabiduría que hoy tan esforzadamente intentamos desvelar desde la atalaya de este nuestro siglo XX casi XXI.
Así, el mundo mágico de las colinas de las Hadas, puede ser ni más ni menos que el acceso a ese últimamente tan traído y llevado mundo intraterrestre del que muchas publicaciones especializadas vienen haciéndose eco de un tiempo a esta parte.
Se dice, que en ese universo subterráneo que se abre, según las consejas, en la Colina de las Hadas de Knockma, en Irlanda, su rey actual es Finvana y resulta singularmente curioso el que muchos estudiosos del tema, le adjudiquen el título de "El Rey de los Muertos, como si de un nuevo Plutón o Hades se tratara..
¿Qué hay de cierto en todo esto?... ¿Sólo son leyendas ¿Debemos creer en las Hadas?... Resultaría muy triste que las negásemos únicamente porque hemos llegado a la edad adulta.

Objeto no identificado intriga habitantes en Goiás y una Respuesta en lo Pasado Po r Flávio Tobler

  1. Objeto no identificado intriga habitantes en Goiás





    Objeto não identificado apareceu em Goiás




    Una esfera, de cerca de un metro de diâmetro, cayó en una hacienda, en Montividiu (GO), en este fin de semana. El objeto no era pesado y quedó amassado con la caída. Habitantes de la región no percibieron el momento en que la esfera apareció. El Instituto Nacional de Investigaciones Espaciales (Inpe) cree en la hipótesis del material ser basura espacial.

    El productor rural Sebastião Marques de la Costa dijo que la pieza desconocida estaba caliente cuando fue encontrada. La esfera cayó a cerca de 150 metros de una casa y atrajo muchos curiosos. Algunos quedaron con miedo, otros se arriesgaron a menear y a dar palpites sobre el origen del objeto desconocido.

    Técnicos de la Vigilancia Sanitaria de Goiás estuvieron en la hacienda este lunes (24). Ellos no recogieron el objeto, pero recomendaron que los habitantes no toquen en la esfera. La Comisión Nacional de Energía Nuclear (Cnem) fue avisada y debe mandar técnicos al local y analizar si el objeto tiene alguna radioatividade.

    Una Respuesta en una situación identica en lo pasado por Flávio Tobler

    OBJETOS VOADORES: Navegando y cayendo en suelo Piauiense



    OBJETOS DEL VUELO: Navegación y el caer en la tierra de Piauiense



    Flévio Tobler*


    1. “GOLPEANDO ABAJO” DE LAS BARRERAS DEL ESCEPTICISMO

    En este continente inmenso en donde habitamos e aprendemos amar, exactamente con las dificultades tan grandes que el nuestro gobernar encuentran a cada uno día en la reunión de reflexión para un infinito de materias sociales, veo grandes avances en muchos campos del ciê ncias y de éreas similares. Así como en uno el cambio del comportamiento en nuestra población, de que se parece para indicar un matureness en la forma para pensar en preguntas de la vida está de nuestro sistema del planetério. Antes, ciertas instituciones cuerpos religiosos y otros gubernamentales o no, impuesto muchas restricciones y tabúes que eran muchas veces atribuidas las “fuerzas demonic”.
    De una cierta forma, una “dictadura” existió que fue impuesta encendido población. Algunos de ellos comenzaron en residê apropiado; ncia en las miradas del familiar que no midieron los esfuerzos para para silenciar al individuo que tenía un experiê ncia “del otro mundo”. Cuando lo no gravaron de la persona insana, disturbado o algo se parecía. Su experiê ncias fueron opresos en el recinto familiar apropiado. Todavía cargamos hoy uno poco de todo esto.
    Los medios se desarrollaron, y en su crecimiento, agregó paradas importantes de los factores para comparar y decir ciertos acontecimientos que habían demostrado a población profundo de verdad en muchas cosas. Qué antes de la fruta de la imaginación reveló, el espejismo y la alucinación habían comenzado a tener evidencia de eso que sería algo e todavía ocurre con muchos de “elegido” o “dirigido” le para experiê los ncias a los tiempos del alucinante forman a los estándares las tierras.
    Pero hoy, el equipo electrónico había venido dar a un sustentével del peso a los “casos dichos del otro mundo”. De tal manera, habían sido el bajar a uno todo que si atribuía las “horcas demonic”, alucinación o locura. El registro de un méquina si está transformado en una “la boca es silenciosa” de ésa ellos ridicularizavam y gozaron de ésos que describieron sus extralands de la reunión.
    El factor básico consistía en la atribución que ningún dispositivo puede colocar el alé m de lo que realmente sucedió. En su lente, el sensor o equipa cualesquiera de la lectura, la parte principal esto en el relleno del hecho, de sucedido. Cabe al hombre para comparar, para analizar y para interpretar para su conocimiento, si qué le colocaron si encajona algo que sabemos. Desechó la hipótesis de una realidad el nuestros, entonces debe ser comparada con otra sucedió los hechos en el equipo similar.
    Todo este proceso da lugar a una metodología que deba la diagnosis que experiê ncia ella era verdad. El hecho sucedió, y las explicaciones irán junto desarrollarse con el progreso y el avance del conocimiento científico e de la humanidad apropiada. Los conceptos, libertad del pensamiento y otras los factores van a determinar un infinito de respuestas. Éstos formarán una base de datos virtual, indispensével para un denominador común. usted evidencia y las pistas, los registros electrónicos y de los fotogréficos el derivar del experiê los ncias personales o colectivos, consolidarán pruebe el argumentével y el palpével de una realidad, o de eso até entonces éramos inconscientes de.
    Si estos todavía hechos así, no se convierten en aceitéveis para muchos, nos cabe los investigadores, nosotros encuentra otras formas “para ser silencioso” cé ticos. El cierto é de la manera no; solamente de la palabra, de coloque, de la imagen, más que palpével, del material, abajo de lo que golpea la “pared” eso adentro lo separa del “otro lado”. El lado de la verdad, exime de (el pré) conceptos religiosos y científicos (pré) establecido.
    2. EL UNPREPAREDNESS NACIONAL PARA LOS HECHOS UFOLÓGICOS

    Agradével en la fabricación de esta afirmación arriba no se convierte. Puede, demostrar inicialmente un aire del descontento en el torno de eso que investigan fenómenos de los ufológicos. Pero los investigadores o los investigadores de los óvnis, buscan para investigar la porción disponible que compite a él. Quién nos da a piauienses para ser primeros para tener maté de las pruebas; usted se ríe de los dispositivos extraterrestres. Exactamente ese tivé los ssemos, no estaríamos para esta manera que la comienzo, para informar en estos acontecimientos. Jé sabemos cuál las implicaciones decurrent de este hecho, si esto no es caracterizada de un estraté de la forma; gica substancial y.
    Qué de hecho si ha observado, é todavía el unpreparedness de la mayor parte de la población haciendo frente a acontecimientos extraños. Cualquier ufológico, é supernatural, cierto; que pocas acciones del registro o de ninguno en gran parte, resuelven un presente en el seio de las clases sociales de la ciudad grande o pequeña. El gran culpable en esta historia es las agencias del disinformation y del acobertamento, ese egoisticamente Manté “silenció” m a nombre los grandes que usted enjaeza por todo el mundo. Ellos información del usufruct y maté de las pruebas de los provéveis; usted se ríe de un presente del jé de la realidad y no hecho caso por muchos. Me imagino que el choque puede muy ser más grande delante de los acontecimientos inesperados que sacudaren el mundo en cualquier momento.
    Los hechos que habían agitado el Brasil y el mundo eran el varginha del caso. Repercusión tan grande el nivel internacional, demostrado como estamos sin preparación para las revelaciones tan grandes. Las acciones militares de Vérias habían sido regalos en que ciudad, promoviendo gigantesco buscado a los seres que supuesto eran el derivar de una nave que cayó o fue disminuida. Creo completamente que mucho el equipo del éudio se coloca y el vídeo estaba disponible para ser utilizado para sus dueños respectivos, y no había utilizado.
    La población no tenía poca sensibilidad para el hecho del importência extremo. Qué seguía siendo era el juego de la palabra de la más fuerte (militar) para la más weakkest (gente). ¡En quién para creer me lo comienzo! Seré que la fuerza de los medios no era capaz inducir a la sociedad brasileña que acepte el hecho como verdad. Si algué m tenía la intuición para registrar la parte de la operación llevada a través en que la ciudad, la haría difícil y muy en negarle para evidenciarlos. Quizás encontrarían otra discusión para justificar los hechos. Si hubiera sucedido esto de hecho, sea más palpével en aceptar el idé fue de ése “donde existe el humo del hé fuego”. De ese lado “funciona la llama” era función de la opinión pública.
    Até ¡cuando iremos a continuar “abobalhados” para los hechos importantes como éstos! A cada día vemos en general para los medios, el avance de la tecnología en el registro de imágenes y los sonidos. Fotogréficas de Méquinas digitales, celulares, filmadoras que cupieron en la palma de la mano, y tanto otros infinitos de disponible para el uso personal o los recursos profesionales.
    Tenemos eso todavía a aceptar, idé fue de ése que muchos de los contactos suceden en lugares aislados y distantes. Más també importante de los hechos; m ocurre bien delante de nuestros ojos y hojas “para escaparse”. Aquí en el Piauí, sido con un cenério gigantesco del ufológico, algunos acontecimientos se han colocado para los medios y los habitantes de las piezas provinciales más diversas.
    Acontecimientos que no dejan poca duda de eso algo extraño realmente sucedido. Qué carece son los investigadores del ufologia, como en el cenério nacional. Sabemos de las dificultades y de los obstéculos que deben ser sobrepasados. Cuando está excedido dejar-en mitad-llevado con unos más de una tarea satisfecha.
    Quizás la frontera pasada del ufologia, cualquiera de la satisfacción con las historias que llevan la opinión pública no dudar qué hé mucha hora afirmamos. La evidencia material del objeto en tamaño verdadero. Es decir, sin fragmentos, y con sus miembros respectivos del equipo. Hechos como éstos si asuma para existir, más aún lejos de las clases sociales.
    3. PIAUÍ EN LA RUTA DE LAS “ESFERAS CELESTIAL”
    En 2003, el gobierno del brasilen@o recibido, para los canales de los diplométicos, un aviso oficial del gobierno del Itélia, informando en el reingreso en la atmósfera terrestre del saté Lite italiano BeppoSAX, de que, después su desactivación en 30 de abril de 2002, satisfecho en la condición “ruina inerte” sujeta de la ' dinêmica de la declinación orbital. Lanzado en 1996, para extremos científicos, saté el lite BeppoSAX funcionó como un astroroof para el estudio de la radiación de rayos-x de origen cósmico, el kilogramo pesó 1.400 Para los célculos establecidos su destinación sería probablemente la región brasileña del norte. Información posterior recibida de la agencia del espacio El italiano (ASI) afirmó que igual ella cayó en el océano que pacifico, los 19 h 43 minutos, del día 29/04/2003, hora de Brasilia.
    El Brasil si está encontrado entra en los países incluidos en la zona del riesgo, según los célculos del ASI. Até Lo acabo boletín, emitido antes del impacto, los estados de el que está para, del Roraima, del Amazon y del Amapé continuados en la venda del riesgo . Este hecho sucedió porque el Saté los lites en las órbitas bajas graduales se tiran para el suelo para la fuerza del efecto que é conocido como atmosfé de la fricción; rico. En las altitudes donde gravitan, la capa del aire que implica el é del planeta; rarefied, pero extremadamente todavía capaz para ofrecer a un cierto resistê ncia al objeto. Este hace con eso, gradual, saté los lites pierden velocidad, acortan sus órbitas y, finalmente, caen. La dimensión de un dispositivo como este no é sin valor, en la mayoría de los casos exceden una tonelada más que. En su caída, poca cosa resiste el reingreso en la atmósfera. El é material; calcinado y muchas veces vitrified. Algunos pedazos más grandes llegan la tierra, para tener el inoxidével y titênio de acero de los compuestos de los elementos de los vérios, que resisten más el proceso laborioso del reingreso en nuestra atmósfera. En el impacto, el peso apropiado con la velocidad final se agrega, generando por supuesto un razoével destructivo del impacto y. Como su é de la trayectoria no; anticipados, corremos el riesgo, sin embargo pequeño, de accidente “de un espacio”.
    Quién no recuerda el reingreso de la estación espacial MIR, en 2001, que ocurrió de forma controlada y que implicado una masa más grande bien (135 toneladas). En la ocasión, los rusos habían frenado intencionalmente el complejo para el derrubé él con seguridad en el Océano Pacífico. En el Brasil, en las veces últimas, una caída frecuente de los dispositivos del espacio en decorrê se ha verificado; ncia del gran número del objeto que navega el espacio sideral. Mayor parte que esto disactivated y que condenó para bajar en tierra sola. Se lanzan con frecuencia alrededor del mundo, los cohetes que después de llevar sus cargas (Saté lite etc.), hojas en el espacio, y al lado de la superficie terrestre, sus etapas.

    Cuadro 1 y 2. El lanzar de Saté lite y sus etapas que caen en la tierra. Fuente: Internet/2005-02-20
    Piauí, Cearé y Maranhão se habían colocado en julio de 2004, la caída de las porciones restantes de los provéveis de un saté lite. El ser ése él tenía intervalos para ambos los acontecimientos. Mayor parte de la población, tanto del capital de Teresina, en fecha el interior, Habían observado la “demostración verdadera del espacio” de su reingreso en nuestra atmósfera. Alguna gente había afirmado para haber visto el até doce objetos luminosos “que resbalan” y ruta no hecha caso de siguiente. El efecto visual promovió un cambio del color debido el tipo de material del incinerado.
    De acuerdo con el periódico el estado de S.Paulo, tenía un flash, un auge y la caída de pedazos de hierro en trê ciudades de s Piauienses (barras, Piracuruca y Batalha). El hecho tomó alguna gente si ocultar en las malas hierbas y pasar la noche están de casa. Aunque el susto, ningué m fue herido.
    El agente de comisión de la batalla, Raymond Nonato, recogió un pedazo de hierro de cerca de 1 metro y de pesar 4 kilos. Dirigió el material al instituto de Criminology para la habilidad. Que fue examinado más adelante por el instituto nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), teniendo según lo resultado de anélise la evidencia del dispositivo terrestre (saté lite). El lugar adonde habían caído los pedazos es los 500 kilómetros de la base de Alcêntara (MALO).
    Según Agê hoja del ncia, en $fortaleza un objeto no-identificado que cayó de cé u, asustado la comunidad de la cabeza de la vaca, lugarejo los 48 kilómetros de las jefaturas de la ciudad del buen viaje, dentro del Cearé. Este material era analizado el principio para los ufólogos que habían afirmado la pieza no estaban sobre algo extraterrestre.
    El auge de la caída del material, una esfera del metélica de 30 kilos y 50 centímetros de diêmetro, fueron oídos en el sébado para todo el lugar, pero solamente en los agrónomos de martes que lo habían encontrado. El hecho generó susto en los habitantes que tenían até llegado; jactarse en los dos remitentes del rédio de la ciudad, ése podía ser “algo de otro mundo “.
    Más adelante el presidente de la CPU (centro de la investigación de Ufológicas), Reginaldo de Athayde afirmó que el objeto era solamente hierro de desecho del espacio que procedía de un chinê del cohete; s que se rompió al espacio anterior 20 días a los hechos. Tenía más adelante confirmación que la habían caracterizado como estando de lanzar el delta lanzado II de 2003, y que admitió su “equipaje” el o según Martian Rover, la oportunidad.
    La esfera continuó igual en lugar, en un érea aislado, porque no todavía le habían hecho ninguna prueba que verificó el nivel de la radiactividad del objeto. Esto sería similar a ese jé había caído en otros lugares del mundo según lo visto abajo.

    Cuadro 3 y 4. Dispositivos caídos en Oklahoma y Tejas (los

    E.E.U.U.). Fuente: Idem


    Cuadro 5 y 6. Los dispositivos caídos en África y ésa están en el observatorio astronómico africano. Fuente: Idem

    Observan el objeto del cuadro 6 con el esfé de la forma; los ricos y su semejanza de eso bajó abajo en el viaje el bueno (Cearé). Todavía ve el apoyo hecho uso al centro que ensambla ambas las piezas.


    Cuadro 7 y 8. Opóngase caído en el Cearé robado y más adelante. Al lado, origen del provével de estas esferas. Fuente: Idem

    Aquí en el Piauí, los hechos similares habían sucedido desde hé mucha hora. Todo indica que para estar al lado de la línea al ecuador, donde los dispositivos terrestres diversos gravitan, son propicios los acontecimientos como éstos visualizados para seguir. Sin el discurso en explosiones en las gamas distantes de la montaña que todavía se están analizando las posteriores. Mucha cosa tiene encariñado con nuestro conocimiento, también coincidente en persecuciones de ufos a otro també del objeto; m desconocido, una semana antes de los hechos sucedió en julio de 2004, y eso serán investigados para probar o no, una relación con el reingreso del delta 2.


    Cuadro 9 y 10. Buscar el dispositivo del seguro encontrado en el sur del Piauí. Fuentes: Periódico el autor del día (2002) /the (2001).


    Todavía en la caída del delta 2 de la etapa, habían sido també m confirmado para Nicholas L. Johnson, la científico-cabeza y el coordinador de la ruina orbital programan la oficina de NASA, el centro del espacio de Johnson, que informó: “La etapa como el reingreso utilizó el delta 2 para lanzar uno de los rovers Martian del mê de la NASA era folloied de cierre en el extremo lo; s pasado, y nosotros notamos que el reingreso inicial ocurrió en el norte del Brasil durante la noche de 24-25 de julio (2004), de hecho solamente algunos minutos después del principio de 25 de julio, GMT “.

    Qué é se queja de muy; el hecho del objeto encontró en el Cearé para haber sido robado. Quizás el permanê ha carecido un unpreparedness del proprietério de la tierra en garantizar su; até del ncia; la llegada del personal especializado. Sabemos que el hecho generado en la prensa una curiosidad para muchos, y este despertou un cierto interés financiero o desconocido. Si era ejecución de un colector, de un ufólogo insatisfecho con los organismos de disinformations y de otros, ficaré el preguntar. Creo que el daño más grande es para nosotros investigadores del ufologia. Los hechos demuestran el unpreparedness nacional para acontecimientos más importantes. Si sucediera un Varginha nuevo, estaría planteando los hechos otra vez el posterior, siempre más adelante, nunca antes o durante.
    El Piauí, delante de los acontecimientos recientes, innova en una partición. Dispositivos caídos en su tê de la tierra no; m no hizo caso de la destinación. Para el contrério, las esferas similares caídas alrededor del mundo, esta manera siguen siendo al conocimiento de los ufólogos más que los 20 años. Caminamos de lado a lado con el ufologia nacional, somos qué línea de la investigación mucha uso. Qué marca no son los hechos sucedidos, ellos son los acontecimientos de los marcantes que deben llegar la población de cualquier forma. Ganar el miedo, el intolerência y la opresión. La verdad nunca mantiene silencioso, se silencia por una época en busca de una contestación mejor. El ufologia esto por un tiempo dormido, quizás ahora silenciado, en busca de un gran resultado que emudeça todos los questionings, incré dulos, fanéticos y jueces de un pseudotruth.


    * é de Flévio Tobler; Investigador del UPUPI (unión de la investigación de los ufológicas del Piauí), Té cnico electrónico y geografía después-que gradúa para el UFPI. Otros artículos tienen acceso: contactos de www.upupi.com.br: tobler@ubbi.com.br

    Tradución Português / Español por Nuno Alves Ufo Portugal




    Nuno Alves

    http://br.groups.yahoo.com/group/UFO_PORTUGAL/

jueves, 13 de marzo de 2008

Por el Investigador Nuno Alves Desde Portugal:À CONQUISTA DE MARTE. Parte I







CONQUISTA DE MARTE.
SUPERINTERESSANTE Nº 119 MARÇO 2008-03-13
Nós os Marcianos
A sociedade de Marte e alguns cientistas planetários crêem que a primeira missão no Planeta Vermelho deveria consistir em modificar a sua atmosfera e a sua superfície para torna – lo habitável.
Como transformar o Planeta Vermelho numa nova Terra.
Ressuscitadores de mundos.
O passeio importante da historia.
A sociedade de Marte construiu um centro de investigações num deserto árido do Utah (Estados Unidos), onde se estudam os desafios que os primeiros colonos a habitar o Planeta Vermelho terão de enfrentar.
A experiência é simulada ao ponto de os membros da equipe terem de envergar fatos de astronautas antes de saírem das instalações.
MARTE 2008
Embora seja estéril, actualmente
O planeta poderá ser conservado
No sub Solo os elementos necessários
Para podermos devolve – lo à vida.
Alguns cientistas acreditam que já temos a tecnologia necessária para iniciar a terraformação de Marte, um processo que poderá transformar a estéril superfície num éden banhado pelo mar.
A omnipresente tonalidade de laranja – avermelhada ferrugem é visível em todos os picos, crateras dunas, desfiladeiros e vales, até na poeira, que permanece eternamente suspensa na atmosfera sobre o horizonte do planeta.
O entardecer exibe uma luz sublime e há algo de decididamente extraterrestre no ângulo de inclinação das sombras. Marte é vermelho, seco e frio; uma pétrea vitalidade que reflecte a sua verdadeira essência: este é um mundo mineral.
O homem sempre quis saber se ali se produziu, em algum momento qualquer geração espontânea de vida, animal, vegetal ou mesmo de vírus. Parafraseando Kim Stanley Robinson, autor da Triologia Marciana, o que quer que seja que dê inicio à vida, um esporo proveniente do espaço um caldo de cultura surgido de um manancial de enxofre efervescente, a mão de Deus ainda não sabemos se isso aconteceu em Marte.
A verdade é que poderá ter – se verificado, num momento precoce da sua evolução, houve no planeta Vermelho mares, rios, lagos, nuvens, chuva, neve, glaciares, zonas costeiras e canais. Porem tudo isso desapareceu. Hoje, não passa de uma pequena esfera rochosa que está demasiado longe do Sol e cujo núcleo de níquel e ferro que já não gira por abaixo da Crosta é como uma bateria desligada.
De facto por culpa da atmosfera, ficou congelado e subiu até á superfície. O dióxido de carbono passou por um processo de sublimação e formou uma nova e finíssima atmosfera, enquanto o oxigénio ficou colado ás rochas, colorido – as de vermelho.
A água condensou debaixo de terra na forma de permafrost e, no noutros locais, filtrou – se pelo subsolo ao longo de quilómetros até constituir mares subterrâneos cujo destino se desconhece.
Apenas os pólos, cobertos de gelo de água e dióxido de carbono, exibem uma cor diferente do vermelho.
Agora, numa espécie de reverso da história de A Guerra dos Mundos, os terrestres pretendem conquistar essa esfera congelada, onde não há praticamente oxigénio, camada de ozono ou campo magnético, e onde a temperatura mínima ronda os 90ºC negativos, para transformar num vergel semelhante aos Jardins da Babilónia, que combine o esplendor das praias tropicais com a beleza do campo escocês.
Não será fácil. Teremos de enfrentar um local cuja força de gravidade é 2,5 vezes menor do que a nossa, situada a 60 milhões de quilómetros de casa e onde o vento atinge, numa superfície bombardeada por pela radiação, os 150 km/h , gerando tempestades de areia de pó que podem durar anos.
Um exército de engenheiros estuda o caso há décadas e é responsável pelo facto de o conceito de terraformação (um termo que até há pouco não existia nos dicionários) começar a circular correntemente.
A questão é saber se será possível devolver a pulsação a Marte?
Como consegui – lo?
Sobretudo: deveremos faze-lo?
Apto para a vida humana
A receita para ressuscitar um planeta congelado no tempo consiste, basicamente, em aquece – lo, criar uma atmosfera, irriga-lo com água e protege – lo das inclemências.
O processo demoraria 500 a 50 mil anos, consoante a opinião dos diferentes estudiosos.
Seja como for, uma coisa é torna – lo apto para a vida e outra, muito diferente, é fazer com que possa acolher vida humana.
Num relatório publicado pela Revista Nature, já um par de anos o cientista planetário Chris Mckay do Centro de Investigações da NASA, um dos mais respeitados nos Estados Unidos, concluía que terraformar Marte para a humanidade é muito dificil.
Será quase impossível, pois necessitaríamos de muito oxigénio, e esse gás é extremamente dificil de produzir lá em cima.
Está longe do nosso actual horizonte tecnológico.
Mackay insiste nas suas afirmações.
O oxigénio da Terra precisou de milhares de anos para se formar.
Partindo do principio de que podíamos encher Marte de planetas e dar – lhe oceanos com a mesma produtividade dos nossos, teríamos de enterrar enormes quantidades de carbono orgânico para o podermos gerar.
A fotossíntese, levaria por si só, não é suficiente.
Levaríamos 50 mil anos a injectar na atmosfera do planeta o oxigénio de que necessitaríamos, assinala.
"Em contrapartida, será possível para as plantas e restaurar o dióxido de carbono na atmosfera", explica o cientista. "Como?
Aquecendo o planeta, um processo que conhecemos muito bem.
De facto, é o que estamos a fazer na Terra.
Quanto mais calor introduzimos na atmosfera, mais espessa ela se tornará; quanto mais densa, mais conseguiremos aquece – la.
Nesse sentido sim poderemos fazer com que Marte regresse á vida.
Mckay posiciona – se a meio caminho entre os vermelhos e os verdes; isto é entre os que querem conservar Marte como está até se descobrir se alojou vida e os que pretendem iniciar quando da Terra organismos extremofilos naturais e sintéticos.
Creio que deveríamos criar uma biosfera em Marte, afirma Mckay.
Todavia os ingredientes teriam de ser na medida do possível, indígenas.
Temos provas de que houve água em abundância em Marte, pelo que deduzimos que existiu vida em algum momento.
Penso que haveria uma grande possibilidade de encontrarmos vestígios dela congelada ou morta, para podermos reconstitui – la; melhor ainda, encontrar vida refugiada sob a superfície e deixar que volte a controlar os ciclos biogeoquimicos do planeta.
Na minha opinião levar vida da Terra deveria ser o ultimo recurso.
Se Marte não tiver um genoma, então, sim poderia – mos partilhar o nosso, mas creio que Marte cheio de Marcianos é bem mais interessante do que cheio de terrestres.
Em contrapartida, o engenheiro aeroespacial Robert Zubrin é um verde convicto.
Muito tem escrito sobre a terraformação do planeta vizinho, com a base num conceito antropocêntrico, e até a NASA já adoptou uma versão do seu plano de colonização como referencia para futuras missões.
Zubrin fundou, há dez anos a Sociedade de Marte, a fim de promover viagens tripuladas o mais cedo possível.
Para mim transformar outros mundos em lugares habitáveis para a humanidade é uma obrigação moral, diz.
Todos os seres vivos transformam o espaço que habitam, sejam bactérias ou pessoas.
Hoje enfrentamos um dilema a longo prazo: ou nos decidimos a terraformar outros mundos, ou deixamos languescer irresponsavelmente.
E por isso não é tão complicado como parece.
Basta um asteróide de dimensão maior colidir com a Terra.
Um paraíso marciano
Marte é um local ideal para a nossa civilização, escreveu Zubrin no livro The case for Mars.
Tem tudo: enormes quantidades de carbono, azoto, hidrogénio e oxigénio no subsolo.
Esses elementos só constituem a base de água e do alimento, como são a matéria – prima para produzir plásticos, madeira papel, roupa e combustível para foguetes.
Praticamente todos os compostos com interesse industrial existem no planeta vermelho, incluindo um isótopo do hidrogénio avaliado em dez mil dólares o quilo.
Marte deverá ser colonizado.
Marte é o novo Mundo.
Para John Rummel, responsável pela Divisão de Astrobiologia da NASA, a primeira coisa que deveríamos averiguar antes de modificar o meio Marciano é se existe vida.
Se surgir, será muito interessante descobrir se é nativa esse há algo que a distinga da terrestre.
Nesse caso, teríamos de assegurar que não a contaminaríamos com as nossas bactérias, pois seria provavelmente, a descoberta mais importante na história da humanidade.
Se descobríssemos bactérias marcianas com um ADN semelhante ao terrestre, seria lícito pensar que existiu, em algum momento um intercambio entre ambos os mundos, o que nos tornaria numa espécie de primos direitos interplanetários.
Instalar – se no planeta vermelho seria, nesse caso, como reunir a família para ver o que acontece.
Se não existir vida em Marte, teremos de proceder Á terraformação a partir de uma simples rocha.
Uma vez adaptada à atmosfera, a biomassa entrará em acção.
Terá de fabricar toneladas e toneladas de micróbios, cinobactérias, líquenes e fungos que necessitam de pouco oxigénio e sejam resistentes ao frio, á desidratação, á radiação ultravioleta e ao excesso de sal.
Embora haja numerosos organismos na Terra que toleram algumas dessas condições, nenhum consegue suportar todas em simultâneo.
Por isso será necessário proceder a selecções e modificações genéticas.
A força da evolução
Com a passagem do tempo, os líquenes amarelos poderão ser substituídos por grandes florestas de árvores de até 200 metros de altura, capazes de absorver enormes quantidades de dióxido de carbono e de produzir oxigénio.
Nessa altura, boa parte do planeta estará coberto de água.
A grande depressão de vastas Borealis, no pólo norte, ficará submerso no fundo de um extenso mar.
A vasta cratera de Hellas Planitia ter – se á transformado num lago com oito quilómetros de profundidade.
O sistema de desfiladeiros Valles Marineris uma gigantesca cicatriz de 4500 km de comprimento e 11 de profundidade máxima , será um monumental fiorde.
E o Olympus Mons (o maior vulcão do Sistema Solar com os seus 21 quilómetros de altura e 600 de diâmetro) ter – se á tornado uma ilha com o cume a perder – se nas nuvens e dotado de um ecossistema próprio.
Não é assim tão dificil imaginar Marte com vida. Todos os novos entes genéticos dessa nova biota, seriam seguramente, terrestres, escreve Stanley Robinson, mas o terreno seria narciano.
E o terreno é um poderoso engenheiro genético responsável por determinar o que vive e o que morre, estimulando a evolução de novas espécies.
Á medida que as gerações se sucedem, todos os membros de biosfera evoluem em conjunto, adaptando – se ao terreno numa complexa resposta comunitária.
Esse processo, por mais que temos intervir, está fora do nosso controlo.
Os genes passam por mutações, as criaturas evoluem uma nova biosfera.
Eventualmente, as mentes dos criadores, tal como tudo o resto, também terão mudado.
Continua
Imagens de Nuno Alves, Texto da Revista Super Interessante.
http://ufoportugal.blogspot.com/2008/03/conquista-de-marte-parte-i.html__._,_.___

lunes, 3 de marzo de 2008

En Egipto, tras los restos de Cleopatra y Marco Antonio

En Egipto, tras los restos de Cleopatra y Marco AntonioLa enigmática tumba podría ser localizada este año en un paraje arqueológico de Alejandría, Egipto, informó Zahi Hawass, secretario del Consejo Supremo de Antigüedades.

Encontrar los féretros de Cleopatra y Marco Antonio es el proyecto contemplado por las autoridades arqueológicas de Egipto para este 2008. Este hallazgo podría superar incluso al de la tumba de Tutankamón, que tuvo lugar en 1922.Así lo informó Zahi Hawass, secretario general del Consejo Supremo de Antigüedades de Egipto —quien se encuentra en México debido a la inauguración de la exposición Isis y la Serpiente Emplumada — durante la conferencia magistral Nuevos descubrimientos arqueológicos en Egipto: Tutankamón y Hatshepsut.La máxima autoridad en arqueología de Egipto mencionó que a 50 kilómetros de Alejandría se trabaja en el proyecto para localizar los féretros de la célebre pareja. En Alejandría, explicó, “en un templo hay un faro donde creemos que Cleopatra y Marco Antonio fueron enterrados. Sabemos que están enterrados juntos y se requirió un permiso del Senado romano para que fueran enterrados en Egipto”.La excavación, detalló, inició hace varios años dentro de un templo dedicado a Isis, donde se encontró la cabeza de Alejandro el Grande y la de Cleopatra. Además, se localizó un túnel que baja 130 metros “peligroso” y que se cree podría conducir al enterramiento.En el lugar, añadió, se han encontrado además estatuillas y monedas con la cara de Cleopatra, que prueban que “era bellísima, no como afirman en el Museo Británico, que dicen que era fea, pero yo digo que la dama que cautivó el corazón de Marco Antonio y de César era bella”.Los secretos de las pirámidesSobre Tutankamón, el ex director de excavaciones en la meseta de Giza aseguró que el mal estado de la momia es culpa del arqueólogo inglés Howard Carter, su descubridor. Recordó que, con su equipo de trabajo, revisaron la arena de la cueva y hallaron el pene del monarca —que durante años se pensó que lo habían robado. Al respecto, dijo que esto es muy importante porque en su cultura, el pene, representa la resurrección. El especialista explicó que hace tres meses volvió a esa tumba y halló canastos de frutas y jarros de comida sellados y dijo que este año se podrá saber mucho más del faraón, de sus padres y posibles hijos. Sobre Hatshepsut, Hawass aclaró que hasta el momento no se ha podido encontrar la momia de su padre, sin embargo —aclaró—, la de ella ya fue identificada. Comentó que esta reina fue mucho más importante que Cleopatra o Nefertiti.Entre las novedades que tendrá en su trabajo de excavación, el arqueólogo mencionó que empleará un robot que permitirá conocer “los secretos de las pirámides de Egipto”.Aseguró que hasta el momento sólo se ha descubierto 30 por ciento de todos los tesoros del imperio egipcio y lamentó que la mayoría de ellos lo realizaran extranjeros que se llevaron los vestigios, aunque a pesar de lo anterior, diferentes museos han devuelto a su país 5 mil piezas. Tutankamón y HatshepsutCuenta la leyenda que “aquel que molestara a la momia del faraón moriría al poco tiempo”, sin embargo, de poco sirvió la advertencia, pues el 16 de febrero de 1922, el arqueólogo Howard Carter llegó hasta el sepulcro del faraón Tutankamón.Junto a Carter se encontraba Lord Carnarvon, un noble que financió la expedición y que quedó impresionado con los tesoros hallados en el lugar, pues se encontraban tal y como habían sido depositados hace miles de años. Tutankhamón reinó entre los años 1336 y 1327 a . de C., su gobierno perteneció a la dinastía XVIII de Egipto, considerada la de mayor esplendor dentro de la civilización faraónica. Llamado el “Rey-niño”, falleció a los 19 años por causas que aún no han sido esclarecidas, pero su reinado quedaría opacado por el revuelo que causó el descubrimiento de los ornamentos que acompañaban su sepulcro.La reina Hatshepsut fue descubierta el año pasado. Aunque su nombre no es tan conocido como el de Cleopatra o el de Nefertiti, ninguna faraona del Antiguo Egipto logró alcanzar su poder.La mujer, cuyo nombre significa “El poder de Amón frente a los dioses”, dirigió el destino de su pueblo entre 1502 y 1464.

México. Emiliano Balerini
http://www.milenio. com/mexico/ milenio/nota. asp?id=600372

sábado, 1 de marzo de 2008

Por Investigadora Deborah:Misterios de los Mundos Olvidados -Charles Berlitz

En 1977 el investigador norteamericano Charles Berlitz publicó> Misterios de los Mundos Olvidados, en uno de sus pasajes describíael> descubrimiento de una ruinas submarinas en la costa del Perú, de la> cual se tomaron fotografías, pero fueron celosamente> censuradas.Berlitz escribía:>> "En 1966, un gran descubrimiento llevado a cabo a la altura de la> costa> del Perú produjo gran conmoción en el mundo de la arqueología,> aunque nunca se llegó> a hacer público. Todo comenzó cuando la Universidad de Duke> patrocinó un viaje> de investigación oceanográfica, bajo la dirección del doctor> Robert Menzies, con> el exclusivo fin de localizar cierta especie rara de molusco marino> en> la zanja> de Milne-Edward, frente a la costa peruana. En el curso de esta> búsqueda, las> cámaras fotográficas captaron lo que luego fue descrito como> columnas talladas,> que se extendían por una llanura submarina a una profundidad de mil> brazas.>> Posteriormente se utilizaron modernos aparatos de sonar, y se> comprobó la> existencia de otras columnas y rocas talladas en la vecindad, que> parecían ser> restos de antiguas construcciones, aunque, según el doctor Menzies,> la idea> de una ciudad hundida en pleno Pacífico era algo verdaderamente> increíble...> Una inspección preliminar de las factorías que se obtuvieron> demostró que las columnas no sólo estaban talladas sino que> además, parecían grabadas con ciertos caracteres escritos.>> El hecho de que las columnas fuesen fotografiadas a tanta> profundidad no> significa forzosamente que fueran construidas en aquel lugar cuando> la> tierra> estaba por encima del nivel del mar; podían ser los restos del> cargamento de un> galeón español hundido en aquellos parajes. No obstante, la> presencia cercana de> lo que parecían restos de edificaciones en caja perfectamente con la> teoría> arqueológica sobre catastróficos cambios de terreno en muchos> lugares de> Sudamérica. Nos referimos a aquellos cataclismos que elevaron a> cientos de> metros muchas tierras bajas; que vaciaron lagos y mares interiores,> el> nivel de> cuyas aguas puede observarse todavía en las marcas que dejaron enlas> montañas> circundantes; que resquebrajaron ciertas montañas, pusieron al> descubierto sus> cuevas interiores y lanzaron parte de las mismas sobre las> altiplanicies> vecinas; que hundieron otras ciudades en profundas zanjas a la> altura de> la> nueva costa formada.>> Las fotografías de estas columnas talladas se guardan celosamente en> los> archivos oficiales y jamás se ha dado ninguna información sobre> las mismas.> Tampoco se ha intentado organizar una expedición para rescatarlasdel> fondo del> mar, ya que ello implicaría unos gastos considerables".>> Gracias a los esfuerzos de Mike Hutton, una fotografía de esasruinas> logró ver la luz, material que publicó en su libro Earth's> Catastrophic Past and Future> <http://www.huttoncommentaries.com/Products/HuttonEagleBook.php>>> http://www.huttoncommentaries.com/article.php?category=4&article=59> <http://www.huttoncommentaries.com/article.php?category=4&article=59>>> <http://web1.hrhost.net/~huttonco/Other/Latinia/Peru_Stone1216.jpg>> Fig. 2. This is a copy of Figure 11 of the Cruise Report.2 Thefigure> caption reads: "Photograph of the bottom at 2000 meters showing two> columnar structures projecting from the sediments. Note the> inscription> resembling the figure 9, the large worm on the column, the longquill> worm, and the numerous ophiuroids." [Clicking on the image willshow> it> at 2x scale (529Kb)].>> Débora Goldstern>> Crónicas Subterráneas>> http://deboragoldstern.webcindario.com> <http://deboragoldstern.webcindario.com/>

jueves, 28 de febrero de 2008

Investigadora Débora Goldstern En Português - Terra Oca


Anão: 1942> País: Germany> > Objetivo: Terra oca> > "Nós estamos em abril de 1942. Germany derrama todas suas> forças na guerra. Nada, aparentemente, pode girar de lado para os> técnicos, povos sábios e a as forças armadas de sua tarefa> imediata. Não obstante, uma expedição organizada, com o assent de> Goering, Himmler e Hitler, sae do Reich com o grande sigilo.> > Alguns dos mais melhores specialists do formulário do radar esta> expedição. Baixo o sentido do Fisher do doutor Heinz, sabido por seus> trabalhos sobre os raios infravermelhos, disembark no console Báltico> de Rugen. Vão fornecido com os instrumentos aperfeiçoados do radar> mais. Estes instrumentos são ainda raros neste tempo, e neles são> distribuídos nos pontos neuralgic da defesa Alemão.> > Pero as observações que estão indo ser feitas no console de Rugen> são consideradas, pela equipe de funcionários geral da marinha,> como da importância importanta para ofensiva que Hitler se prepara> próprio para provocar em todas as partes dianteiras. Não poço> tinham chegado, doutor que o Fisher apontou os instrumentos no céu,> dentro ângulo de quarenta e nove graus.> > Salta na vista que nada é necessário para detectar no sentido> escolhido. O outros os membros da expedição pensam de que é um> teste. Ignoram que espera deles. O objeto da expedição ser-lhes-á> revelado mais tarde. Perturbados, verificam que os instrumentos> continuam apontando no mesmo sentido durante muitos dias.> > Então esta explanação ocorre eles: O Führer é batentes> direitos bons para pensar de que a terra não é convexa, mas> côncavo. Nós não vivemos na parte externa do globo, mas em seu> interior. Nossa posição é comparável a esse de voa essa> caminhada pelo interior de uma esfera. O objeto da expedição é> demonstrar scientifically esta verdade.> > Os agradecimentos à reflexão da onda do radar, essa propagam na> linha a linha reta, imagens de pontos extraordinària remotos será> obtida dentro interior da esfera. O segundo objeto da expedição é> obter, perto reflexão, imagens da frota inglesa escorada em> Scapaflow".> > Ano: 2007> > País: Os EUA> > Objetivo: Terra oca> > anuncia pela nth vez uma expedição à terra oca, aquela por diverso> os problemas em especial da natureza econômica, postponed ano ao ano.> A idéia parte de um grupo de exploradores norte-americanos, em sua> maioria mormones médicos dos instrutores, que pensam de que o tribe> perdido famoso de Israel reside nos entrails do pólo norte, onde o> rei do mundo reside, representante do deus na terra.> > Isto a idéia faz exame como a fonte preliminar, além às> passagens Biblical, um livro isso soube-se no começo do século XX,> deus Smoky. Um desengate ao interior de terra, história de Olaf> Jansen, pescador norueguês que ao lado de seu pai aconteceu dois anos> nos aqueles terra desconhecida. Por meio do Russian dos icebreakers,> Yamal, esperanças chegar nesse lugar mythical e verificar seu thesis.> os passageiros quem amam participar terão que pagar a soma> razoável de vinte milhares dólares, um custo menor se se pensar> sobre os benefícios.> > Por o que uma idéia que em 1942 não teve uma extremidade feliz,> como vê mais tarde, é retomado 65 anos mais tarde? Weariness da> modernidade? Fastidio com ciência que nega sua existência? São> realmente a terra oca e seu segredo escondido pelos poders? Ou é que> talvez nossos livros são caducos e nós necessitamos fazer> respostas novas?> > A terra não é oca, diz os specialists, mas não é ele, de> modo que alguns não críam? Na história do Humanity sempre> existiram inconformistas, indivíduos que recusaram aceitar fatos> unquestionable e propuseram maneiras novas. Alguns foram adiante> opportunely, outros succumbed antes que as mudanças, não se> adaptaram. Mas havia um terceiro grupo isso decidiu-se resistir e> levantou sua bandeira de encontro às posições eficazes. É esta> caixa dos sostenedores da teoria oca da terra?> > Após ter lido o relatório seguinte, o leitor decidir-se-á.> > JOHN CLEVES SYMMES. rebel no corte das treze colônias> > Remontémonos a 1823. Esse ano "o representante de Kentucky,> Richard Johnson que começaria ser vice-presidente dos Estados Unidos,> se levantou dentro Câmera, respectfully ao presente/exposiçã o um> exemplo em que se pediu isso o Congress pagou por uma expedição ao> centro da terra; e, direito - afastado, retornou para reinar o bullicio> no conjunto". Embora o movimento soasse a o gracejo, tinha sido> já cinco anos dar retornado pelo território norte-americano. O> impulsor da proposta era um capitão aposentado, John Cleves Symmes,> que lutou aos Ingleses na guerra da independência.> > "I Eu declaro que a terra está vazia e que seu interior é> inhabitable; isso contem um determinado número de esferas> concêntricas, contínuas, uma dentro outro, e aquele tem uma> abertura de doze a dezesseis graus no pólo. Persistence minha vida na> sustentação desta verdade e eu somos arranjados para explorar a> cavidade, se o mundo quer manter-me -me e ajudar a em tal companhia.> John Cleves Symmes, de Ohio, ex- capitão de infantaria."> > "Eu preparei-me para a imprensa, um tratado nos princípios de a> matéria, onde eu dou testes da proposta precedente, eu explico> diversos os fenômenos e eu divulge "o segredo dourado" do> doutor Darwin. Minhas circunstâncias são o sponsorship desta, e o> mundo que novo eu ofereço a minha esposa e a his dez crianças.> > Eu escolho como protetores, ao doutor S. L. Mitchel, ao senhor H. Davy e> ao Bon do baron Alexander Humboldt. Eu convido a cem de companheiros> bravos, equipado bem, a para partir fora de Sibéria, na estação> autumnal, com rena e sleighs, batentes para avançar na superfície> do mar frozen; Eu dou minha palavra de que nós encontraremos uma> terra morna e rica do animal e do vegetal, florescendo completamente, se> é que não há nenhum homem, ao chegar, um grau para o norte da> latitude 82; nós retornaremos durante a seguinte mola. J. C. S".> > Quando Symmes escrever esse panfleto entusiástico na defesa da terra> oca, é já o oficial aposentado de suas atividades militares,> apreciando um hogareña calmo da vida que pela vista a furou. Nem as> dez hastes de pistão isso teve que sua posição, nem aparentemente> sua esposa controlou appease o espírito de capitão do indómito,> que gastou seus últimos anos em tentar interessar a his compatriots> sobre este assunto.> > Su a opinião na possibilidade de oquedades polares começou com a> compra de encurte para observar planetas. "Estudou mapas e desenhos> de Saturno, e alcançado a conclusão essa o fato que há um anel> em torno dessa estrela, estabelece que o princípio das esferas> concêntrico, ou de planetas ocos, existe realmente.> > Julgou esse Isaac Newton tinha incorrido um erro, e aquele uma atmosfera> cheia de um elástico fluido aéreo ou de esferas do ether,> cavidade, microscopically invisíveis, explicam a gravidade: O> líquido aéreo cría, dentro época de uma força do> arrastrante, propelindo, de que é o princípio real gravidade.> > Ele pensamento também que o relatório da matéria fêz exame,> na rotação, do formulário esférico, e perto a conseqüência,> uma massa cloudy na rotação, como era ele nossa terra durante seu> processo do formativo, não suporia o formulário de uma esfera> contínua, mas, rather, essa da esfera oca".> > Para sustentar esta visão foi inscrito em determinado tipo de leitura> esboçado perto alguns em autores do favor de sua cara teoria. Estudou> a Burnet "aquele pensou de que a terra tinha sido, previamente, um> núcleo pequeno, ajuste do lugar do petróleo, a que o líquido da> atmosfera tinha aderido, dar forma assim a crosta terrestrial.> > Outros as escritas eram aquelas de Woodward, "quem afirmou, esse a> terra são dadas forma por camadas diferentes, apronte em camas> concêntricas, como as camadas de uma cebola". De Whiston extraiu> por "que a terra tinha sido originada comete, e aquele no cometa> tinha dado forma a um abyss líquido, que fosse seja o lugar que> ajusta-se mais tarde por uma crosta, de modo que, em seu aspecto final,> a terra foi olhada ao yolk, ao desobstruído e ao rind do ovo".> > Embora estes autores oprimissem suas expectativas, Symmes investigou> ainda mais dentro acontecido e encontrou aquele em 1692, astrónomo> famoso Edmund Halley, descobridor do cometa que faz exame de seu nome,> esboçado "isso debaixo da crosta terraqueous havia um emptiness,> dentro de que giraram três planetas do tamanho de Venus, de Marte e> de Mercurio.> > Halley não era único desde logo após o matemático alemão> famoso Leonard Euler adicionou às observações do Britânico> pequeno modificação: unified os três planetas em um único um,> "a qual deu a luz pelo dia e um outpost e uma civilização> próspera". Esta corrente seria seguida perto Raio mais atrasado> de Mather do algodão "de um universo interno" e de "duas> décadas, o baron Holberg escreveu uma novela em que o protagonist> caiu dentro lá a terra, para descobrir um sol e um sistema solar, e> para transformar- se ele mesmos, durante três dias, em um satélite> do girante".> > Um dos últimos cientistas em ser unido a Halley e a Euler era o> senhor Scot John Leslie famoso "por suas investigações na> radiação, speculated sobre uma terra oca, desde que com os dois> planetas brilhando, semelhanças ao sol, às chamadas Proserpina e> ao Pluto".> > Symmes faltou o presente do oratoria, mas cruzou oferecer do país> algumas conferências antes de um público ansioso por> características novas. Em 1820 ocorridos para conhecer "Symzonia:> um desengate da exploração", isso foi publicado pela casa j.> publicando. Seymour (New York) e assinado por um determinado Adam> Seaborn.> > "Isto o parodia divertido do fiction do trabalho da ciência de> Symmes era um, de his hipótese, e de sua expedição no projeto. Na> história, o autor, dentro a primeira pessoa, inspirada por Symmes,> prepara uma exploração de regiões polares, com o pretext para> caçar selos. Ao aproximar o lugar onde está "a parede> congelada" aquela conduz ao mundo interno, o grupo descobre em um> console, os ossos de um monster. Antes o dowry pode rebel, as folhas que> do capitão seu navio do vapor é arrastado rapidamente, por forts> atuais, para o sul. Não recolhem para estar dentro da terra.> > Symzonia.> > Em his o metropolis, o capitão e seus homens dão com um albino da> raça dos seres os seres humanos, vestidos com roupa branca gostam da> neve, e aquela fala um comedy musical língua. Symzonia, iluminado por> dois sóis e por duas luas, é um utopia Socialist. O albino da> cidade, governado por um indivíduo superior, vive pròspera, tem o> ouro e avançou invenções, como os dirigíveis armaram-se com os> atiradores da flama que jogam o gás inflamado a uma distância de> um quilômetro e de mais.> > Jealous para manter seu regime, a força dos symzonianos ao capitão> e his bagagem a isso que retornam ao mundo exterior, mais greedier".> Muitos consideram que após o facade de Adam Seaborn a pena do ele ele> mesmo esconde Symmes. Ridiculing próprio a se? Não seja talvez> esse nós deve pensar aproximadamente um ataque verdadeiro montou por> alguns detractores que despised his teorias?> > Seguro que o capitão teve um sentido de humor a todo o teste, aquele> faria isso os boatos que o descrevem gostam de um homem do gênio mau> "que se inflame rapidamente na presença de uma situação> ridiculous, e naquela sua falta de a paciência não permitiu que> coordenasse, de uma maneira requisitada e meticulosa, his as idéias> radicais", não tiveram nenhuma fundação. Ou sim? [1]> > o industralist rico James MacBride assentou bem em seus "padrino e> colaborador" , quem adaptou suas investigações em um livro: Teoria> de Symmes de concêntrico Esferas (1826) onde poderia ser lido:> "de acordo com o capitão de Symmes, o planeta isso a terra> denominated é composta, como o mínimo, de cinco esferas> concêntrico, cavidade, com espaços intermediários, e uma> atmosfera ao redor cada; e são inhabitable, tanto quanto na> superfície côncava, como dentro convexo.> > Cada um uma destas esferas tem aberturas amplas em seus pólos> respectivos. Embora a posição particular dos lugares onde se pensa de> que existem as aberturas polares enlatam que não foram encontradas> para fora com absolute a certeza, é considerada mesmo que mesma seja> aproximadamente correto; sua situação conjectured pelas aparências> que existem dentro aqueles lugares; tais que como um círculo ou uma> zona que cerque ao globo e dentro qual não cresce árvores nem uma> outra vegetação (exceto o musgo); as marés de o oceano funciona em> sentidos diferentes e isso, aparentemente encontram-se com;> existência do vulcão; o swellings do fundo, no mar, que é mais> freqüente, os borealis do aurora que mostra para o lado sul".> > o capitão distante com tempo transformou- se um personage peculiar que> causou-o a sorrisos pelo ponto baixo, defendendo e em todo o custo que> irrita intelectuais que de seu irruption na cena com a idéia de uma> terra Cavidade que não deixaram para lhe criticar. Isso explica de> modo que quando ainda vivo nunca alcançou os fundos necessários> realizar uma expedição, passando afastado a idade de 42 anos (1828)> sem obter seu objetivo. Mas sua bandeira foi levantada perto outros.> > Assim somente um ano após seu jogo um de mais fervent seu disciple> Jeremiah Reynolds controlou convencer a um industralist rico Watson, que> a a diferença do Bride do Mac que suportou a Symmes acreditou na uma> existência Terra oca, e decidido financiar o desengate excêntrico> uma vez e para tudo ao pólo sul. Dois navios foram contraídos: o> Annawan e o Serpa. Mas a aventura termina quase na tragédia.> > " os navios fizeram a aterragem aos 82 graus de latitude sul, mas> agrupe isso saltado à terra misled e foi conservado, no momento> preciso, da morte perto starvation. Mais tarde o grupo riotous> forçado àquele os navios postos prow ao país da mãe; foram> fornecidos nas costas do Chile, a disembarked O Reynolds, e seguido> adiante, para procurar, no piracy, descobertas mais benéficas".> > Logo as idéias de Symmes fariam exame de uma outra dimensão e> sobreviveriam da mão de algumas das mentes literárias mais> bivouacs de seu tempo, aquele operariam o assunto até o satiety.> Edgard Allan Poe era um de primeiramente em fazer exame do slug. "O> manuscrito no frasco", "incomparable a aventura de um> determinado Hans Pfall" e "as aventuras Gordon Pym" é boa> mostra.> > Em o escritor Julio Verne de 1864 franceses dedicaria uma de suas> novelas melhores a sorte, "desengate ao centro da terra", a> única profecia do verniana que his os cultores dizem foram cumpridos> não ainda. Que seguiria o "Esfinge a ele de Gelo". Um outro> escritor dum raio, Lovecraft bequeath "montanhas de Loucura". O> arroz Burroughs de Edgard, criador de Tarzan, imaginou em sua novela> "dentro o centro da terra a Pellucidar", um continente perdido> no interior do planeta com acesso pelo pólo norte.> > Em 1868 ocorrem para saber "uma cavidade do globo", do professor> W. F. Lyons, aquele retomou a idéia de Symmes embora não sabendo> seu nome dos trabalhos consultado, característica que muitos autores> imitate. Conscious de assim omissão Americus Vespucius Symmes, uma> das dez crianças desaparecer o homem militar publica (1878) a> "teoria das esferas concêntricas de Symmes, aquele demonstra que> a terra é oca, seu interior inhabitable, e com extensivo aberturas> nos pólos".> > "Isto a coleção foi publicada por Bradley e por Gilbert, de> Louisville. Embora Américo creditado a seu pai gosta do autor> absoluto do texto, e indicou-o que era unicamente um compilador, no fato> compôs uma colaboração original para o volume. Symmes tinha> afirmado aquele sob a terra que existiu uma civilização. Americus> não podia resistir para dar mais detalhes. Esta civilização, dita,> não era à excepção de esse dos dez tribes perdidos de Israel,> aquela tinha sido ficada situada por outra como em zonas distantes como> México e o Atlantis".> > Com o começo do século XX, o legacy de Symmes cruzaria os oceanos> e ganhá-los-ia aqueles no favor, que dispersaria o gospel oco da> terra por tudo mundo.> > > Nota: [1] pensa de que o autor verdadeiro é (1764-1835) Nathaniel> Ames.> > Por - Debora Goldstern.> > Fonte: À borda da realidade Nº 174.>

martes, 19 de febrero de 2008

Planetas Con Vida.



Planetas con vida?
Helen Briggs BBC Ciencia, Boston

Los expertos afirman que podrían haber muchas más "tierras" en nuestra galaxia. Planetas rocosos capaces de albergar vida podrían ser más comunes en nuestra galaxia de lo que se pensaba, indica un reciente estudio.
Nuevas evidencias sugieren que más de la mitad de las estrellas similares a nuestro Sol en la Vía Láctea podrían tener sistemas planetarios parecidos.
Los astrónomos consideran que podrían haber cientos de "tierras" aún por descubrir más allá de nuestro sistema solar.
La Asociación Americana para el Desarrollo de la Ciencia (AAAS, por sus siglas en inglés) presentó recientemente sus ultimos hallazgos en materia de planetas..
Observaciones de la NASA
Michael Meyer, astrónomo de la Universidad de Arizona, considera probable que existan planetas iguales a la Tierra alrededor de estrellas como el Sol.
Esperamos descubrir una gran cantidad de planetas
Alan Stern, NASA
"Nuestras observaciones sugieren que entre el 20% y el 60% de las estrellas iguales al Sol tienen planetas rocosos parecidos a los que terminaron generando el planeta Tierra", afirmó.
"Esto es muy excitante", dijo.
Meyer y su equipo emplearon el telescopio de la agencia espacial estadounidense Spitzer para observar un grupo de estrellas con masas similares a la del Sol.
Detectaron discos de polvo cósmico alrededor de algunos de los grupos de estrellas más jóvenes.
Se cree que el polvo es el resultado de escombros rocosos que colisionan y se combinan formando planetas.
La NASA lanzará próximamente la misión espacial Kepler con el fin de hallar planetas con el mismo o menor tamaño que la Tierra, así como nuevos datos sobre estos mundos aún por descubrir.
Mundos de hielo
Algunos astrónomos creen que pueden haber cientos de pequeños cuerpos rocosos fuera de nuestro Sistema Solar e incluso "Tierras" congeladas.
Tenemos que encontrar el planeta con la masa adecuada y tiene que estar a una distancia idónea de la estrella
Debra Fischer, Universidad Estatal de San Francisco
El investigador de la Nasa, Alan Stern, considera que han descubierto solo la punta del iceberg acerca de los planetas de nuestro propio sistema solar.
"Nuestra anterior idea de que el sistema solar tenía nueve planetas será sustituida por la idea de que hay cientos, si no miles, de planetas en nuestro sistema solar", dijo a la BBC.
Él cree que muchos de estos planetas están congelados, otros son rocosos y algunos podrían tener la misma masa que la Tierra.
"Puede ser que hayan objetos con la masa de la Tierra en la nube de Oort (una nube que rodea nuestro sistema planetario) pero a esa distancia estarían congelados", añadió Stern.
"Su aspecto sería como el de una Tierra helada", expresó.
La zona "Goldilock"
El entusiasmo ante los últimos hallazgos viene de la idea de que algunos de estos planetas podrían contener vida o permitir el asentamiento de colonias humanas en un futuro.
La clave de esta búsqueda, dice Debra Fischer de la Universidad Estatal de San Francisco, California, está en la zona Goldilock.
Se trata de un área del espacio cuya distancia respecto a la estrella permite que un planeta tenga una superficie ni muy fría ni muy caliente, lo suficiente como haya agua líquida.
El encuentro del AAAS concluye el próximo lunes.

lunes, 18 de febrero de 2008

VIGILIA UFO EN PORTUGAL Dia:22/03/08.

V.O.E NACIONAL EM PORTUGAL22/03/2008Vamos a memorizar este día donde haremos la Vigilia nacional enPortugal.El horario será a partir de las 21:00 con finalidad a las 03:00 dela madrugada del día siguiente.El local puede ser donde usted quisiere!V. El.Y Vigilia Donde Usted Estuviere.Puede ser en el Jardín, Ventana de su casa, en la terraza, junto dela familia amigos etc.Es libre lo local de su elección o elección.Todos los relatos de cualquier observación deberán ser relatadospara mi Mail nuno_ovnis@yahoo. com.br, que serán después encaminadospara Brasil para el Mauro de Rezende presidente de la iniciativa V.El.Y GUCIT.Esperemos poder contar con vuestra participación.Divulguen y esparzan esta información.¿Cuántos más participantes mejor las posibilidades de unaobservación.Debido a las condiciones actuais Metrológicas, no olvidar de teneruna ropa caliente en especial para aquellos que opten hacer lavigilia en el exterior de sus casas.Mantener por cerca un bloque de apuntes y uno lápiz o esferográficapara describir cualquier observación anómala.

AbrazoNuno Alves.

NIDO OVNI EN LA BAHIA DE SAN BOROMBON ARGENTINA

Alertan sobre un nido de OVNIS en bahía Samborombón "Gran parte de los avistajes, aterrizajes, caídas, huellas y presencia de humanoides que hacen al fenómeno OVNI en el país, tendrían su origen en la madriguera submarina de Samborombón", destacó Luis Burgos.La multiplicidad de fenómenos no identificados descubiertos en los últimos tiempos en todo el país pero con marcada intensidad en una porción del territorio bonaerense, guardaría relación con una teoría sostenida por un grupo de ufólogos que atribuye esa creciente actividad supuestamente extraterrestre a la existencia de "un nido submarino de OVNIS" enclavado en algún lugar de la bahía de Samborombón, cerca de la base aeronaval de Punta Indio.El presidente de la Fundación Argentina de Ovnilogía (FAO), Luis Burgos, advirtió sobre la presencia de esa "madriguera" acuática de presuntas naves extraterrestres responsables de una "enorme cantidad de eventos OVNI registrados en los últimos 60 años", profundamente investigados por el nucleamiento.Para avalar el estudio que realiza junto a otros investigadores de la FAO, Burgos citó la gran cantidad de casos registrados en los último tiempos que posicionan al país como uno de los de mayor riqueza casuística en torno a estos fenómenos y que suman sólo en lo que va del año un total de 41 eventos.Tierra de OVNISPrevio a profundizar en estos días esta investigación en Chascomús tras haberlo hecho la semana pasada "in situ" en Punta Norte -uno de los extremos de la Bahía de Samborombón- Burgos apuntó que su teoría del "nido" encuadra perfectamente "en la zona caliente" de la fenomenología ovnilógica vernácula.Es que el escondite ufo establecido en algún punto de ese accidente geográfico de la costa bonaerense se asocia a otra realidad: el rectángulo de unos 1.300 kilómetros de largo por otros 650 de ancho que abarca las provincias de Buenos Aires, Santa Fe y Entre Ríos, con proyecciones menores a las de Santiago del Estero, Salta, La Pampa, Chaco y Corrientes, donde los OVNIS dejaron literalmente su marca.Huellas bonaerensesLas huellas aparecidas en distintos campos de esa amplia región del país son una evidencia, dijo Burgos, "de descensos de naves" de extraña procedencia lo que sin duda perfila a esa vasta superficie como una tierra de OVNIS, particularmente en ese rectángulo donde se concentra una abundante cantidad de eventos rigurosamente señalizados en el mapa de trabajo de la FAO."En toda esa región hemos contabilizado más de 1.700 huellas que indican aterrizaje masivo de OVNIS" precisó el investigador que, sin embargo, hizo hincapié en los numerosos rastros detectados en territorio bonaerense, hechos que posicionan a la provincia de Buenos Aires "a la vanguardia" de estas misteriosas manifestaciones."La incógnita que intentamos despejar es que si Salta, La Pampa o Córdoba registran una importante cantidad de avistamientos, cómo se explica -razona Burgos- que allí sólo se encontraron huellas individuales y de un mismo tiempo, mientras que en Buenos Aires proliferan estos rastros".La base estáLa respuesta que arriesga el ufólogo inspira a su teoría. "Es evidente -explicó_ que hay una zona elegida por los OVNIS para descender y que es utilizada como un centro de operaciones geográficas que echan por tierra la casualidad de eventos registrados de 60 años a esta parte".Las 530 huellas de OVNIS registradas en los últimos 22 años dentro de la jurisdicción bonaerense en Atalaya -donde se concretó un récord mundial con un total de 150-, Mar del Plata, Camet, Laguna de los Padres, Necochea, Jeppener, Punta Piedras, Magdalena, Ranchos, Poblet y Ferrari indicaban que el epicentro de la actividad reconoce como cabecera un punto cercano."Ese punto es el nido de los visitantes" aseguró Burgos, convencido que "existe una madriguera de OVNIS en la que descienden, actúan y porqué no se ocultan" los misteriosos objetos voladores no identificados que, advirtió, "acrecentarán el fenómeno de las naves no identificadas" con base aparente a unos 80 kilómetros del Obelisco porteño. Especialistas en OVNIS aseguran que en algún lugar de la bahía Samborombón se encuentra un "nido submarino de naves espaciales", lo que provoca que la zona tenga una creciente actividad extraterrestre. Cerca de base militar clave para la investigación de los ufos Los investigadores de la FAO defienden la hipótesis que el supuesto nido submarino no estaría muy lejos de la Base Aeronaval de Punta Indio, establecimiento de la marina que casualmente durante ocho años fue sede de un centro de información relacionado con la actividad de los ovnis.Un estudio de la FAO recuerda en ese sentido que la base aeronaval supo ser "un sitio clave de la ufología nacional", toda vez que albergó entre 1963 y 1973 al Centro de Recepción de Informes Ovni que reportaba los casos extraños al Comando en Jefe de la Armada.Esa base también tuvo protagonismo con un misterioso incidente registrado en junio de 1965, cuando el teniente Federico Machain persiguió e hizo contacto visual con un ovni que hacía por entonces más de un mes que aparecía en los radares de Punta Indio sin ser visualizado.Sobre la importancia "estratégica" del nido de ovnis, Luis Burgos apuntó su "cercanía con el mar y el río a través de la bahía como posibilidad de escape submarino y la presencia de una ruta sumamente transitada, como la Autovía 2, que sumado al tránsito aéreo, no generaría sospechas de actividad extraterrestre en la zona".Los avistajesAdemás el especialista señaló que "gran parte de los avistajes, aterrizajes, caídas, huellas y presencia de humanoides que hacen al fenómeno ovni en el país, tendrían su origen en la madriguera submarina de Somborombón".Tienen en la mira el acuífero PuelcheLos ovnis que se ocultan en el "nido" submarino establecido en algún lugar de la bahía de Samborombón, tienen a criterío de Luis Burgos una razón que justifica su presencia: el acuífero Puelche de donde las naves extraterrestres extraerían agua como históricamente lo han hecho de riachos, ríos, lagos, lagunas y hasta tanques australianos a los que vaciaron en segundos.Burgos, para quien "las entidades siempre demostraron interés por el agua", recordó que el Puelche baja desde el sur de Santa Fe, se interna en el sudoeste de Córdoba e ingresa en el noroeste de Buenos Aires para terminar su recorrido subterráneo en la bahía de Samborombón, en una zona también pletórica de agua sobre superficie."Las distintas lagunas e incluso el rio Salado que surca la provincia -apuntó el especialista en actividad extraterrestre- fueron escenario de más de un avistaje por parte de pescadores y cazadores furtivos que se sorprendieron más de una una vez por intensas luminosidades" .Fuente: Diario Popular OnLinehttp://www.popularo nline.com. ar/nota.php? Nota=144941